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sábado, 30 de novembro de 2019

Colóquio debate a culpabilização de vítimas de violência pela mídia

Evento sobre violência de gênero debate a forma como a imprensa retrata mulheres que sofrem violência

Cibele Moreira / Mariana Machado / Renata Rusky

postado em 28/11/2019

Correio Braziliense

1º Colóquio de Violência de Gênero e Mídia abordou também casos em que a vítima é acusada pela própria mídia. O evento acontece nesta quinta-feira (28/11), em uma parceria entre o Correio Braziliense e o Comitê Permanente da Equidade de Gênero e Raça do Senado Federal. Enquanto o primeiro painel tratou da reprodução de estereótipos de gênero, o segundo teve como tema Feminicídio e a culpabilização da vítima: problema da mídia?.

PAPEL SOCIAL E DESAFIOS DA COBERTURA SOBRE FEMINICÍDIO E VIOLÊNCIA SEXUAL

29/11/2019
Instituto Patrícia Galvão lança relatório “Imprensa e Direitos das Mulheres: papel social e desafios da cobertura sobre feminicídio e violência sexual”

No decorrer do primeiro ano de promulgação da Lei do Feminicídio (Lei nº 13.104/2015), o Instituto Patrícia Galvão – Mídia e Direitos lançou-se ao desafio de analisar a cobertura da imprensa escrita sobre os assassinatos de mulheres no Brasil. Desafio porque o tema urgente, no país que ocupa o quinto lugar em um ranking de 83 nações que mais matam mulheres, gera uma enorme profusão de notícias e um trabalho desse porte exigia incontáveis horas – desde a concepção do projeto, passando por sua formatação e pela definição da metodologia a ser adotada, até a coleta dos dados e análise das reportagens.

'Fui estrangulada durante o sexo': as mulheres que enfrentam violência em relações consentidas



  • 29 novembro 2019
  •  

Anna
Image captionAnna diz que apanhou e foi estrangulada em relação que havia começado com consentimento

Minha mãe cortou meu clitóris. É assim que isso afeta minha vida sexual

“A parte mais difícil de aceitar a mutilação genital feminina pra mim é que isso não evitou a coisa que meus pais acharam que evitaria.”

Por Mark Hay; Traduzido por Marina Schnoor
28 Novembro 2019
VICE

Mishaal começou a se masturbar com cerca de 7 anos. Sua mãe a pegou fazendo isso algumas vezes e, logo depois, decidiu mandar cortar o clítoris de Mishaal.
“No final da adolescência, quando falei com a minha irmã [que também passou por mutilação genital] e minha mãe sobre por que ela fez o procedimento, a resposta foi: 'Isso é feito para reduzir a libido das mulheres e evitar que elas façam sexo'”, lembra Mishaal. Na comunidade delas no Paquistão, ela acrescentou, “a atitude era: 'Sexo é para fazer bebês. Por isso não pode ser prazeroso' A crença da minha mãe era: 'Você tem que fazer sexo para dar prazer ao homem'. Eu não tinha direito ao prazer sexual.”

Vida de Solteiro | A prisão do papel de pegador

Não é só porque você tá solteiro que você tem obrigação de sair pegando geral sem se apegar
Papo de Homem
Soltos
publicado em 14 de Novembro de 2019
Deixa a gente se apresentar: nós somos o André Lage e a Carol Tilkian. Há um ano estamos discutindo as dores e as delícias da solteirice em tempos de likes no nosso canal Soltos SA
No mundo de hoje, a gente tá vivendo uma combinação ao mesmo tempo maravilhosa e complexa: um momento de discussão dos antigos modelos e papéis, muitas novidades tecnológicas como apps de paquera e um boom de solteiros. Sim, somos maioria: segundo o IBGE, hoje 60% dos Brasileiros acima de 15 anos estão solteiros e os divórcios cresceram 160% nos últimos 10 anos… ou seja, tem gente voltando pra pista todo dia! E com tanta novidade, tá cada vez mais difícil se relacionar.

As 3 etapas das dores dos homens

Leo Piamonte nos conta sobre 3 dores comuns no caminho da transformação dos homens e onde encontrar possibilidades de ação.
Papo de Homem
Ismael dos Anjos
publicado em 26 de Novembro de 2019
Eu sou suspeito para falar do Leonardo Piamonte. Poderia apresentá-lo como psicólogo formado na Universidad Konrad Lorenz, de Bogotá. Também poderia introduzi-lo como pai de três meninos e rapazes incríveis, dois deles que tenho a honra de ver crescendo. Poderia apresentá-lo como companheiro de jornada no Balaio de Pais, um podcast sobre paternidade que fazemos junto com outros amigos queridos (ouçam!).

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

O inferno da prisão após um aborto espontâneo

María Teresa Rivera é a primeira salvadorenha a conseguir asilo depois de ter sido condenada a 40 anos de prisão em seu país por ter perdido um bebê


María Teresa Rivera, a primeira mulher a pedir asilo após ser condenada por um aborto em El Salvador, posa ao lado da sede da Anistia Internacional em Madri.
María Teresa Rivera, a primeira mulher a pedir asilo após ser condenada por um aborto em El Salvador, posa ao lado da sede da Anistia Internacional em Madri.ANDREA COMAS
ALEJANDRA AGUDO
Madri - 27 NOV 2019

Aos cinco anos ela ficou órfã de mãe; do pai, nunca soube. Nessa idade, cuidou do irmão de dois anos e começou a trabalhar. A infância difícil de María Teresa Rivera já antecipava que não teria uma vida fácil. Sua história é cheia de pesadelos, de um estupro à prisão depois de sofrer um aborto em El Salvador, um país onde as mulheres que interrompem a gravidez ou perdem o bebê por complicações obstétricas são consideradas homicidas. Mas agora ela pode sonhar. Asilada na Suécia desde 2016, estuda enfermagem e planeja ser advogada.

Manuela Dias: “A mãe é o elemento mais central e mais desvalorizado da sociedade”

Autora de ‘Amor de Mãe’, que estreia nesta segunda, quer debater o papel das diferentes maternidades. “A dramaturgia tem a função de nos fazer exercitar o elástico moral que nos ajuda a reagir”

Manuela Dias, autora de 'Amor de Mãe'
Manuela Dias, autora de 'Amor de Mãe'JORGE BISPO

JOANA OLIVEIRA
Rio De Janeiro - 24 NOV 2019

Há quem argumente que, desde Eurípedes (poeta grego do século V a.C.), as mulheres têm sido protagonistas absolutas da dramaturgia. No Brasil, com a ampla tradição das telenovelas, essa é uma realidade. “Mas a dramaturgia ficou muito refém das histórias de amor. E o amor, numa piração muito louca, começou a justificar tudo. E todas as outras histórias, os amores filiais, a relação de aprendiz e mestre, tantas outras relações que mobilizam a gente, que te levam para a frente e te definem como ser humano cederam lugar a essa obsessão com o amor romântico”. Quem faz essa reflexão é Manuela Dias, 42 anos, roteirista da TV Globo há 20, responsável por levar o afeto maternal de volta ao horário nobre com Amor de Mãe, novela que estreará nesta segunda-feira, 25 de novembro.

Entrevista Denis Mukwege: passos fundamentais para barrar a violência contra a mulher

27.11.2019 | Denis Mukwege
25 de novembro marca o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres. Na data, inicia-se a campanha global “16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher”.
O Brasil é o 5º país que mais mata mulheres no mundo, segundo informações do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH).

Três mulheres sofrem violência a cada hora na Região Metropolitana de Porto Alegre

POR: NICOLAS NOBREGA, GUILHERME TENHER E MARILENE MAIA
29 NOVEMBRO 2019 

Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher foi mais uma vez lembrado no dia 25 de novembro. A violência de gênero é um fator ainda muito presente nos diferentes territórios e realidades do país e do mundo. No Rio Grande do Sul, entre janeiro e outubro deste ano, houve o registro de 49 mil casos de violência contra a mulher, sendo 19 mil localizados nos 34 municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre - RMPA. Esta data e estes dados são importantes elementos de aprofundamento do debate sobre a urgência de formulação, de execução, de monitoramento e de avaliação de políticas públicas que respondam aos desafios desta realidade e de todos os seus determinantes.

Schönborn explica a chocante realidade dos abusos sexuais clericais

REVISTA IHU

29 Novembro 2019


    O cardeal proferiu uma longa e detalhada conferência sobre os abusos sexuais clericais na Universidade de Viena.
    A reportagem é de Christa Pongratz-Lippitt, publicada em The Tablet, 27-11-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
    O abuso clerical é uma “realidade massiva” na Igreja, provocada, entre outros fatores, por “sistemas fechados” e pela autoridade superinflada dos padres, de acordo o cardeal Christoph Schönborn.

    quinta-feira, 28 de novembro de 2019

    O que é feminicídio? A contribuição feminista na América Latina

    “Em 2010, a cifra mais alta de feminicídios foi na Cidade Juárez: 306”
    La Jornada, 2 de janeiro de 2011.

     “Jovens mulheres são vítimas de feminicídio em Sonora”
    Larsa Visión, 10 de março de 2016.

     “Em Puebla, Edomex[1] e Chihuahua, 368 mulheres foram assassinadas”
    La Jornada, 19 de setembro de 2017. 

    “Impunidade e esquecimento dos feminicídios em Puebla”
    La Silla Rota, 23 de outubro de 2017.  

    “Veracruz: durante 2018, registraram-se um feminicídio a cada três dias”
    E-consulta, 14 de janeiro de 2019.

    “Se registraram 106 feminicídios durante 2018 no Edomex”
     El Universal, 27 de janeiro de 2019. 

    “No começo de 2019, sobem os feminicídios”
    Diário ContraRéplica, 4 de março de 2019.

     “Nuevo León, quarto lugar em feminicídios no curso de 2019”
    Televisa, 5 de março de 2019.

     “México primeiro lugar em feminicídio: ONU”
    Reflexión 24, 30 de abril de 2019. 

    Adaptação e tradução: Nicole Ballesteros Albornoz.

    Retratos da violência feminicida: o sadismo sobre nossos corpos

    O segundo capítulo da série “Violência feminicida no México” analisa a forma cruel pela qual as mulheres são vitimadas/Foto: Andree Jiménez
    postado em 26/11/2019

    Numa segunda-feira, uma jovem de 16 anos foi abordada por um desconhecido quando subia as escadas do metrô (Cidade do México). O desconhecido interrompeu a ação da jovem e, em seguida, ameaçou-a com uma arma, forçando a jovem a entrar numa camioneta preta. No intervalo de 40 minutos em que esteve no veículo, a jovem foi estuprada e logo deixada no asfalto pelos violadores (fonte: Terceira Via, texto adaptado).

    Quem comete a “violência contra a mulher”?

    A autora reflete sobre o hábito de reportar a violência contra a mulher na voz passiva/Montagem: Chris Mayer
    postado em 28/11/2019

    O Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher é marcado anualmente no 25 de novembro, e a efeméride existe internacionalmente para reforçar tanto denúncias quanto demandas por políticas públicas que visem sua erradicação.

    entre o machismo e o racismo

    Mulheres negras são as maiores vítimas de violência . O que a frieza dos números deixa evidente é que a raça é determinante para suas histórias

    REPORTAGEM 
    ARIANE SILVA
    FLÁVIA MARTINELLI
    MONISE CARDOSO, DO MULHERIAS
    EDIÇÃO THAIS FOLEGO
    ILUSTRAÇÃO ISABELA ALVES
    20 de novembro de 2019

    Mulheres negras são as que mais sofrem violência doméstica no Brasil. São as que mais denunciam agressões. São as maiores vítimas de homicídio e feminicídio. É o que mostram dados estatísticos. As vítimas dessas agressões têm duas coisas em comum: gênero e raça. O que a frieza dos números deixa evidente é que a raça é determinante para as histórias dessas mulheres que sofrem violência. 

    9 Pensadoras negras para você conhecer e estudar

    Vamos exaltar e valorizar o trabalho das mulheres que fizeram e fazem até hoje toda a diferença no debate sobre gênero e raça

    por Equipe AzMina
    20 de novembro de 2019

    Nesse dia da Consciência Negra, vamos exaltar e valorizar o trabalho das mulheres que fizeram e fazem até hoje toda a diferença no debate sobre gênero e raça no Brasil e no Mundo. São filósofas, professoras, sociólogas e escritoras que dedicam suas vidas a pensar o lugar da mulher negra na sociedade e a lutar por mudanças. 

    Para falar em racismo e em feminismo negro, é essencial conhecer seu trabalho. E se você é uma pessoa branca querendo ser aliada na luta antirracista, aproveite para ler e estudar essas mulheres, para entender toda a estrutura que existe por trás das opressões e como usar seus privilégios para tentar mudar isso. 

    Aninhamento? Entenda esse modelo pouco conhecido de guarda de filhos

    No aninhamento, os filhos permanecem na casa da família e os pais que se alternam na moradia

    por Beatriz Loturco
    12 de novembro de 2019
    Guarda de filhos: Tita e o ex-marido decidiram pelo modelo de aninhamento para os filhos após a separação
    Guarda de filhos: Tita e o ex-marido decidiram pelo modelo de aninhamento para os filhos após a separação (Foto arquivo pessoal)

    Após muitos anos de casamento, Maria Luiza Mancini Da Riva e o marido decidiram se separar. Com quatro filhos entre quatro e 16 anos, o maior desafio foi encontrar um modelo de moradia que funcionasse principalmente para as crianças. Após muita pesquisa, eles conheceram um formato de guarda um tanto inusitado: em vez de cada um dos pais ter uma casa e os filhos ficarem se revezando entre elas, as crianças permanecem na casa da família e quem se reveza na residência são os pais.

    Não consentida

    Gênero e Número

    A disseminação não consentida de imagens íntimas, violência cometida principalmente contra meninas e mulheres, é o tema da videorreportagem “Não Consentida”, desenvolvida pelo selo DOC.GN, em parceria com o Instituto Tecnologia e Sociedade (ITS) e com pesquisa realizada pelo Internet Lab.

    quarta-feira, 27 de novembro de 2019

    CAMPANHA DOS 21 DIAS DE ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

    16 DIAS DE ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHER
    Em 1991, 23 mulheres de diferentes países, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres(Center for Women’s Global Leadership - CWGL), lançaram a Campanha dos 16 dias de ativismo com o objetivo de promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra asmulheres no mundo. As participantes escolheram um período de significativas datas históricas, marcos de luta das mulheres, iniciando a abertura da Campanha no dia 25 de novembro - declarado pelo I Encontro Feminista da América Latina e Caribe (em 1981) como o dia Internacional de Não Violência Contra as Mulheres - e finalizando no dia 10 de dezembro - dia Internacional dos Direitos Humanos. Desse modo, a campanha vincula a denúncia e a luta pela não violência contra as mulheres à defesa dos direitos humanos. Hoje, cerca de 130 países desenvolvem esta Campanha, conclamando a sociedade e seus governos a tomarem atitude frente à violação dos direitos humanos das mulheres.


    'Sobrevivi a meu marido, e agora?': como violência doméstica marca mulheres para resto da vida

    • 25 novembro 2019

    Violência domésticaDireito de imagemGETTY IMAGES
    Image captionPesquisa mostra que 536 mulheres foram agredidas fisicamente por hora com socos, empurrões ou chutes no ano passado

    O som das marteladas ainda ecoa na cabeça da dona de casa Marina Mirtes. Seis anos depois, as agressões praticadas pelo ex-namorado, que quase a levaram à morte, ainda são lembranças constantes na vida da mulher. Além dos traumas psicológicos, ela carrega consigo sequelas físicas que a impedem retornar ao trabalho.

    Escravizadas e marcadas com tatuagens: a rede que tenta salvar vítimas do tráfico sexual nos EUA

    • 26 novembro 2019

    Hollie com a tatuagem que seu cafetão fez para marcá-la
    Image captionHollie com a tatuagem que seu cafetão fez para marcá-la
    Hollie com sua nova tatuagem
    Image captionA nova tatuagem de Hollie diz 'liberdade'; há quatro anos ela escapou da escravidão sexual

    Alerta: Para alguns leitores, os detalhes dessa matéria podem ser incômodos.
    Durante 17 anos, cafetões forçaram Hollie a ter relações sexuais sem consentimento com inúmeros homens. Há quatro anos, ela finalmente escapou do tráfico sexual.

    Afastamento do local de trabalho da mulher vítima de violência doméstica

    Jusbrasil
    Publicado por Lis Mattos Alves
    26/11/2019

    Dentre os diversos benefícios da Lei Maria da Penha, há o estabelecimento de medidas assistenciais para que a vítima de violência doméstica possa se sentir segura e protegida ao denunciar o acusado.

    TST veta estabilidade de temporária que engravida e divide advogados

    Revista Consultor Jurídico, 25 de novembro de 2019
    O Pleno do Tribunal Superior do Trabalho decidiu que é inaplicável ao regime de trabalho temporário definido nos termos da Lei 6.019/1974 a garantia de estabilidade provisória à empregada gestante.

    Ainda precisamos falar sobre a violência obstétrica

    Revista Consultor Jurídico, 26 de novembro de 2019
    O tema “violência obstétrica” segue extremamente contemporâneo. Primeiro porque, recentemente, a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro lançou a cartilha “Gestação, Parto e Puerpério: conheça seus direitos!”[1]
    Segundo, pois em maio deste ano, o Ministério da Saúde editou trágico “despacho” em que afirmou: “O posicionamento oficial do Ministério da Saúde é que o termo ‘violência obstétrica’ tem conotação inadequada, não agrega valor e prejudica a busca do cuidado humanizado no continuum gestação-parto-puerpério.”

    Violência doméstica e INSS

    26/11/2019

    INSS deve arcar com afastamento do trabalho de mulher ameaçada de violência.
    A Sexta Turma do STJ decidiu que o INSS deverá arcar com a subsistência da mulher que tiver de se afastar do trabalho para se proteger de violência doméstica.
    O afastamento do serviço por até seis meses em razão de violência doméstica e familiar tem natureza jurídica de interrupção do contrato de trabalho, incidindo o auxílio-doença, devendo a empresa se responsabilizar pelo pagamento dos 15 primeiros dias, ficando o restante do período a cargo do INSS.

    Justiça nega guarda de filha a pai condenado por feminicídio

    26/11/2019

    A 8ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios negou, por unanimidade, a retomada do poder familiar a um pai condenado pelo feminicídio da mãe de sua filha.

    Regras de Bangkok e encarceramento feminino

    Canal Ciências Criminais
    Por Fabio Silva de Oliveira
    28 de abril de 2017
    Na grande discussão que permeia a problemática da política de criminal e encarceramento em massa, um capítulo especial merece atenção: a condição das mulheres presas. Para tanto, consideremos alguns breves apontamentos sobre as Regras das Nações Unidas Para o Tratamento de Mulheres Presas e Medidas Não Privativas de Liberdade Para Mulheres Infratoras [Regras de Bangkok].

    terça-feira, 26 de novembro de 2019

    RJ tem aumento de mais de 300% de casos de feminicídio em dois anos, aponta instituto

    De acordo o estudo, mulheres negras são mais da metade das vítimas dos crimes registrados entre 2016 e 2018.

    Por Bom Dia Rio
    25/11/2019
    G1


    O Instituto Igarapé lançou nesta segunda-feira (25), Dia Internacional de Combate à Violência Contra as Mulheres, a plataforma EVA (Evidências Sobre Violências e Alternativas Para Mulheres e Meninas).

    Nos dados do Rio de Janeiro, houve aumento de 317% nos casos de feminicídio entre 2016 e 2018, com um total de 167 vítimas.

    A voz das muçulmanas vítimas de violência doméstica precisa ser ouvida

    Mulheres muçulmanas muitas vezes são silenciadas por suas próprias comunidades ou então enfrentam estereótipos islamofóbicos de agências externas quando buscam ajuda.
    By Rowaida Abdelaziz, HuffPost US
    24/11/2019
    SÃO FRANCISCO, EUA – Aconteceu três dias depois da formatura do ensino médio. Nour Naas, na época com 18 anos, estava na frente de casa quando viu seu pai disparar sete tiros no peito de sua mãe.

    Por que é equívoco pensar que a Lei do Feminicídio é solução para violência fatal contra as mulheres

    Número alto de feminicídios no Brasil escancara negligência do Estado no combate à violência contra a mulher, apontam especialistas.

    By Ana Ignacio
    25/11/2019 

    Na semana passada, o Rio de Janeiro chegou a registrar quatro casos de feminicídio em 48 horas. Adriana Valéria, de 33 anos, foi morta pelo namorado no dia em que fazia aniversário. Jéssica da Silva Salles, de 31, foi morta ao buscar pertences na casa do ex-namorado. Sirlene Ferreira de Lacerda, de 38, foi assassinada pelo ex-namorado com um tiro na cabeça.