Com o objetivo de multiplicar a presença das vozes femininas na sociedade, catálogo conta com mais de 100 especialistas
A partir das demandas e experiências da própria redação, O GLOBO acaba de lançar o site , um banco de fontes para que pesquisadores, jornalistas, estudantes e outros interessados encontrem mulheres especializadas em diferentes áreas de conhecimento. A ideia, capitaneada pela plataforma de gênero e diversidade do jornal, a é multiplicar a presença das vozes femininas na sociedade.
— Desde o lançamento da Celina, em 8 de março, o Dia Internacional da Mulher, a gente vem preparando o “Fale com elas”. Em muitas áreas, as fontes ainda são majoritariamente masculinas, e acreditamos que é preciso mudar para que as mulheres sejam ouvidas e se expressem — explica Maria Fernanda Delmas, editora executiva do GLOBO. — Há muitas mulheres que são referência em suas áreas, da cultura à ciência, da economia ao estudo da diversidade.
— Desde o lançamento da Celina, em 8 de março, o Dia Internacional da Mulher, a gente vem preparando o “Fale com elas”. Em muitas áreas, as fontes ainda são majoritariamente masculinas, e acreditamos que é preciso mudar para que as mulheres sejam ouvidas e se expressem — explica Maria Fernanda Delmas, editora executiva do GLOBO. — Há muitas mulheres que são referência em suas áreas, da cultura à ciência, da economia ao estudo da diversidade.
O catálogo do “Fale com elas” reúne mais de 100 nomes de especialistas mulheres. Mas esse número é o ponto de partida, pois o banco de fontes vem sendo atualizado periodicamente com nomes indicados pelos jornalistas do GLOBO. Há advogadas, médicas, cientistas, psicólogas, professoras, YouTubers, escritoras e executivas, entre outras profissões. É possível fazer buscas por nome, cargo, especialidade ou estado.
O banco de fontes está aberto ao público, com acesso gratuito no site do GLOBO, no link , com acesso por desktop ou celular.
A iniciativa se junta à proposta de Celina, um espaço para ouvir múltiplas vozes e debater, em profundidade, com reportagens, artigos e conteúdo multimídia, os temas ligados a mulheres, mas também outras questões de gênero e diversidade. A plataforma foi batizada em homenagem à professora potiguar em abril de 1928.
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