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sábado, 28 de julho de 2012


Médica brasileira cruza a fronteira para atender na Faixa de Gaza


Liliana Mesquita Andrade aderiu há dois anos à ONG internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) e em junho passou um mês no território palestino.



A médica anestesista brasileira Liliana Mesquita Andrade aderiu há dois anos à ONG internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) e em junho passou um mês na Faixa de Gaza em um programa de cirurgias plásticas de reconstrução.
Segundo a organização, o número de pessoas que sofrem com complicações causadas por ferimentos sérios vem aumentando em Gaza nos últimos anos, mas com o bloqueio israelense (que controla os espaços aéreo e marítimo, além de tudo que entra e sai do território) é difícil ter acesso a cuidados médicos especializados.
Em sua sexta missão pela organização, Liliana já passou pelo Paquistão, Sudão do Sul, República Centro Africana e Haiti, mas diz que em Gaza sentiu que seu diploma “foi validado” com um sentido verdadeiro da vocação como médica (Foto: Liliana Mesquita/MSF)
Em sua sexta missão pela organização, Liliana já passou pelo Paquistão, Sudão do Sul, República Centro Africana e Haiti, mas diz que em Gaza sentiu que seu diploma “foi validado” com um sentido verdadeiro da vocação como médica (Foto: Liliana Mesquita/MSF)

Em 2010 a MSF assinou um acordo com autoridades de saúde e deu início ao programa, com autorização do governo israelense, focando em cirurgias plásticas reparadoras.
As cirurgias mais comuns são aquelas para corrigir efeitos resultantes de queimaduras, ferimentos nas mãos, contratura de pele (nas axilas, cotovelos e mãos), amputação de dedos e sindactilismo (má formação congênita caracterizada pela junção ou fusão, completa ou parcial, de dois ou mais dedos das mãos ou dos pés).
Em sua sexta missão pela organização, Liliana já passou pelo Paquistão, Sudão do Sul, República Centro Africana e Haiti, mas diz que em Gaza percebeu o sentido verdadeiro da vocação como médica. Mais de 80% de seus pacientes no período eram crianças.
Ela conta que juntou-se à ONG por questões pessoais e paixão pela medicina, motivações que ela pôde colocar em prática em Gaza, onde disse ter sentido que seu diploma 'foi revalidado'.
Seu primeiro paciente, um menino de menos de dois anos, sofria de má formação congênita e tinha todos os dedos da mão grudados (Foto: Liliana Mesquita/MSF)
Seu primeiro paciente, um menino de menos de dois anos, sofria de má formação congênita e tinha todos os dedos da mão grudados (Foto: Liliana Mesquita/MSF)http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/07/medica-brasileira-consegue-cruzar-fronteira-para-atender-na-faixa-de-gaza.html

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