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sábado, 14 de julho de 2012


Mulheres pobres são maiores alvos para casamentos por conveniência
Por Redação



Mulheres pobres e vulneráveis são o alvo preferencial das redes criminosas que 
organizam casamentos de conveniência a troco de dinheiro.

De acordo com o SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras), foram abertos 117 
inquéritos em 2010, 46 em 2011 e 37 em 2012, mas não foram revelados os 
casamentos concretizados. Alguns matrimónios podem custar 20 mil euros. 
As nacionalidades mais frequentes são a brasileira, a marroquina e a paquistanesa.

O SEF publicou o livro «Casamentos de Conveniência versus Migrações», que conta 
o caso «B. Sing Bhutte ou Binder» relativo a uma rede que realizou cerca de 175 
casamentos de conveniência entre portuguesas e indostânicos em Portugal e 
noutros países europeus entre 2007 e 2010.

O líder da rede era o indiano Singh Bhutte que vivia há cerca de 10 anos em Portugal 
e aliciava portuguesas, solteiras, viúvas ou divorciadas, oriundas de bairros 
carenciados, prostitutas ou toxicodependentes, em alguns casos com vários filhos a 
cargo, para serem alvos de casamentos arranjados.


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