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quarta-feira, 1 de maio de 2013


Justiça do Amapá investe na capacitação de adolescentes


Desde 2001, a Justiça do Amapá, em parceria com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação, deu inicio a dois importantes projetos sociais que garantem a inclusão de adolescentes no mercado de trabalho. Os projetos são referentes a estágios para estudantes de nível médio e o complemento educacional a alunos do ensino fundamental, além de adolescentes em situação de risco social. Neste caso, são os chamados bolsistas.

Adolescentes que cursam o ensino médio da rede pública e têm idade entre 14 anos e 21 anos incompletos, além daqueles que se encontram em vulnerabilidade social e pessoal, podem participar do programa de estágios. A bolsa mensal oferecida aos estagiários do ensino médio é no valor de R$ 300, Outros R$ 55,00 são oferecidos como passe escolar.

A carga horária é de 20 horas semanais, sendo quatro diárias, distribuídas no período de funcionamento da unidade de estágio e compatível com o horário escolar. "Esse lado social é importante, pois estamos ajudando o adolescente a ingressar no mercado de trabalho. O apoio vai além da bolsa. O adolescente está ingressando em um local onde há cuidados para que ele aprenda e tenha segurança, e claro, experiência profissional", explica a diretora do Departamento de Gestão de Pessoas, Rosilene Campos.

O bolsista Herick Moreira, de 16 anos, que trabalha na Diretoria-Geral do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), vê o mercado exigente em várias áreas, principalmente naquyelas em que os adolescentes pretendem atuar. "Hoje em dia, o mercado está quente, exige muita formação. Antes de vir trabalhar aqui no TJAP estava pretendendo atuar no campo da informática, mas depois que comecei, quero trabalhar na área judiciária e não sair mais", ressaltou.

A Justiça do Amapá tem investido na formação dos jovens e nos projetos de complementação educacional. Na sede do tribunal e nas Comarcas de Macapá, de Santana e nas do interior do estado, são 287 estagiários de ensino médio. Para o presidente da corte amapaense, desembargador Luiz Carlos, esta é uma oportunidade que vai além de um espaço para iniciar a vida profissional. "Representa também um ganho na vida pessoal desses meninos que certamente, quando saírem daqui, irão alcançar bons postos no mercado afora", observou.

Fonte: TJAP

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