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terça-feira, 14 de maio de 2013


LINKEDIN MUDA TERMOS DE USO PARA PROIBIR ANÚNCIOS DE SERVIÇOS DE PROSTITUIÇÃO

NOVO PARÁGRAFO INFORMA QUE NÃO É PERMITIDO "CRIAR PERFIS OU FORNECER CONTEÚDO QUE PROMOVA SERVIÇOS DE ACOMPANHANTE OU PROSTITUIÇÃO"

Fachada da sede do LinkedIn (Foto: Getty Images)
FACHADA DA SEDE DO LINKEDIN
(FOTO: GETTY IMAGES)
Na última segunda-feira (13/5), o LinkedIn fez uma série de alterações em seus termos de uso. A maior parte delas são simplificações de termos jurídicos, mas uma mudança em particular chama a atenção. Na área onde a rede social explica o que os seus mais de duzentos milhões de usuários não podem fazer, apareceu um parágrafo informando que não é permitido "criar perfis ou fornecer conteúdo que promova serviços de acompanhante ou prostituição". 
A pergunta que fica com essa alteração é: será que era realmente necessário colocar a informação na política de uso do site? Tudo indica que sim. Basta fazer uma busca por termos como "adult entertainment" ("entretenimento adulto") ou "female escorts" ("mulheres acompanhantes") para ver que alguns perfis, de fato, existem no LinkedIn para oferecer esse tipo de serviço aos usuários.
A medida também se mostra necessária uma vez que a prostituição e os serviços de acompanhante são legais em alguns países europeus. Sem essa especificidade nos termos de uso, os perfis caíam dentro de uma área cinzenta, na qual poderiam existir livremente, já que o trabalho é permitido em algumas localidades.

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