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domingo, 16 de fevereiro de 2014

Importância da dimensão humana na saúde é destaque em nova edição da Revista Radis


A edição 137 da revista Radis está on-line. Na capa, a publicação destaca os debates sobre humanização da saúde realizados no 6º Congresso Nacional de Ciências Humanas em Saúde, evento realizado na Universidade Estadual do Rio de Janeiro em novembro de 2013. Na ocasião, os participantes ressaltaram a necessidade de recolocar os sujeitos no centro de políticas, pesquisas e ações de saúde.

De acordo com Maria do Socorro de Souza, presidente do Conselho Nacional de Saúde, a agenda da saúde atualmente é definida por pessoas distantes das discussões sobre o Sistema Único de Saúde. “Participamos de simpósios, congressos, mas outros atores, com outros interesses, é que têm o poder de definir a agenda da saúde”.
Além deste tema, a revista traz uma matéria sobre a democratização da comunicação baseada no debate promovido pelo Laboratório de Comunicação e Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Laces/Icict/Fiocruz).
A edição apresenta também as discussões realizadas na 5ª Conferência Nacional das Cidades, que chamaram atenção para a urgência da realização de uma reforma urbana que permita a transformação do atual cenário em outro desejável, com moradia digna, mobilidade, saneamento e planejamento urbano.
A falta de recursos humanos em saúde foi outro tema destacado pela revista. De acordo com dados apresentados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no 3º Fórum Global de Recursos Humanos em Saúde, faltam no mundo 7,2 milhões de profissionais do setor e 83 países contam com um número de profissionais inferior ao mínimo necessário para a universalização da cobertura em saúde. O evento reuniu mais de 2 mil participantes de 93 estados-membros da OMS.
A Radis chama atenção também para o que chama de caixa preta da dívida pública e destaca o movimento da sociedade civil pela realização de uma auditoria cidadã. Segundo a auditora fiscal Maria Lucia Fattorelli, a dívida pública é a grande vilã das mazelas sociais do país, consumindo cerca de metade dos gastos federais anualmente.   
A campanha da OMS de prevenção à doença de Chagas, hanseníase, investimento em saúde, transgênicos, teste de HIV e a violência em presídios no Maranhão são outros temas abordados pela revista, que podem ser lidas na íntegra no site da Ensp. Clique aqui para ler a revista na íntegra.

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