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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Quando você ajuda a criar oportunidades para crianças e adolescentes, sempre existe esperança.

O UNICEF está completando 70 anos. E o melhor presente que os nossos parceiros e doadores nos ajudaram a dar durante todos esses anos foi esperança.
Os testemunhos de pessoas apoiadas ao longo desses 70 anos são uma demonstração desses resultados, e convidamos você a conhecer de perto essas histórias. O UNICEF precisa do seu apoio para continuar levando esperança a crianças e adolescentes do Brasil e de todo o mundo.
Caminhemos juntos nessa jornada.

Michael
Quando você ajuda a criar oportunidades para um adolescente, sempre existe esperança.

"Todos nós podemos atingir o que a gente quer, sempre tendo esperança"
Michael Gomes cresceu em uma comunidade no Rio de Janeiro afetada por problemas como falta de coleta de lixo e risco de desabamentos. Aos 18 anos, Michael e um grupo de adolescentes da comunidade do Morro dos Prazeres mapearam esses problemas, trazendo melhorias profundas à comunidade, como parte de uma iniciativa do UNICEF e seus parceiros. Hoje, Michael continua participando ativamente de ações em sua comunidade, porque descobriu em si algo transformador, que estará sempre com ele: sua voz e atitude.

Hiba
Quando você permite a uma criança aprender e brincar, sempre existe esperança.

"Meu futuro é muito brilhante"
Hiba Al Nabolsi é uma menina síria de 10 anos de idade, que cresceu em situação de guerra e passou por uma viagem cansativa e arriscada rumo a um local seguro. Hoje, ela mora com sua família em um centro de trânsito de refugiados e migrantes na Macedônia, um espaço apoiado pelo UNICEF e adequado a crianças, que ajuda a trazer um sorriso ao seu rosto.

Ishmael
Quando você salva uma criança da guerra, sempre existe esperança.

"Eu sou escritor e também ativista de direitos humanos"
De criança soldado a renomado autor e ativista de direitos humanos, a emocionante história de Ishmael Beah, hoje embaixador do UNICEF, soa como uma história de ficção. Não admira que, mais tarde, ele tenha se tornado um best-seller inspirador. O UNICEF desempenhou um papel crítico na transformação de sua vida e ao trazer esperança a ela.

Salimatu
Quando você ajuda a salvar uma criança, sempre existe esperança.

"Quando eu crescer, eu vou ser enfermeira"
Salimatu Korsu tem apenas 10 anos, mas já experimentou o horror de uma das piores crises de saúde da história recente: o surto de ebola. Ela vive em um bairro pobre em Kenema, uma cidade de Serra Leoa que, em 2014, registrou alguns dos primeiros casos de infecção por ebola.

Diego
Quando você protege uma criança, sempre existe esperança.

"Estou mais confiante para falar com as pessoas"
Diego Ramirez vive em um subúrbio de San Salvador, reconhecido como uma das áreas mais violentas de um país que tem uma alta taxa de homicídio, em grande parte por causa da violência relacionada a gangues.

Livey
Quando você ajuda uma criança a sobreviver, sempre existe esperança.

"A mesma comunidade que atirou pedras em mim me pediu para ser sua prefeita"
Livey tinha 17 anos e estava grávida de seu filho quando soube que era soropositiva. A única coisa que ela sabia sobre o HIV, o vírus que pode causar aids, era que era uma sentença de morte. Pensou que morreria, dolorosamente e sozinha.

Juan Carlos
Quando você ajuda uma criança a prosperar, sempre existe esperança.

"O que eu mais desejava: uma licenciatura em direito"
Juan Carlos nasceu durante a guerra civil de El Salvador. Embora ele e sua família não tenham sido afetados pela violência que dividiu o país, ele foi vítima de um acidente com minas terrestres aos 5 anos de idade, e perdeu quatro membros. O UNICEF deu-lhe apoio e serviços de reabilitação. Com isso, ele conseguiu crescer, graduar-se em Direito, casar-se e perseguir sua paixão pela pintura.

Agamemnon
Quando você salva uma criança, sempre existe esperança.

"Eu nasci dez dias depois do grande terremoto"
Agamemnon Stefanatos nasceu em 1953, pouco depois de um terrível terremoto ter devastado sua ilha nativa na Grécia, matando mais de mil pessoas. Ele sobreviveu devido à chegada oportuna de leite e roupas para recém-nascidos que o UNICEF enviou como parte de seus esforços de ajuda.


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