A Gênero e Número olhou para os acontecimentos relevantes do ano a partir do brutal assassinato de Marielle Franco, em março; mortes, violência política e discurso de ódio foram registrados ao longo de 2018, temporada em que também houve articulação e vitórias nas urnas das mulheres negras
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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
Proposta de revogar lei da alienação parental é inconstitucional
O relatório final da CPI dos "Maus-Tratos", conduzida pelo Senado Federal, está causando grande celeuma entre os operadores do direito de família, especialmente no que toca à proposta de revogação da Lei 12.318/2010.
O argumento utilizado para justificar a necessidade de revogação da Lei de Alienação Parental seria a suposição, extraída de depoimentos e informações não estatísticas colhidas no curso de tal CPI, de que tal lei estaria sendo distorcida em sua aplicação, conforme consta no relatório final de tal CPI.
GRUPO DE ESTUDOS SOBRE ANARQUISMOS, FEMINISMOS E MASCULINIDADES
Histórico
O Grupo de Estudos sobre Anarquismos, Feminismos e Masculinidades é uma iniciativa do Centro de Cultura Social de São Paulo.
O Centro de Cultura Social de São Paulo foi fundado em 14 de janeiro de 1933 como remanescente das entidades culturais criadas pelo movimento anarco-sindicalista e libertário nas primeiras décadas do século XX e tem por finalidade estimular, apoiar e promover nos meios populares, o estudo dos problemas sociais, bem como pretende desenvolver o espírito de solidariedade, se opondo a todas as formas de opressão e de exploração que prejudicam as liberdades individuais e coletivas.
O direito de família em retrospectiva e em expectativa
O direito de família sempre foi muito dinâmico em suas modificações que procuram, na medida do possível, acompanhar as alterações verificadas na sociedade, sendo inclusive, o ramo do direito civil que recebe sempre o maior número de modificações legislativas, e mesmo assim, em regra, anda distante das expectativas que dele são esperadas diante das transformações empreendidas pela diversidade que o comportamento social construiu desenvolvendo novas entidades familiares e formulando múltiplos modos de vida.
domingo, 30 de dezembro de 2018
Juliette Binoche: “Sofrer três agressões sexuais me ensinou a construir defesas”
Seus papéis com Téchiné, Godard, Malle, Kieslowski, Haneke e Kiarostami e o Oscar de 1996 por O Paciente Inglês balizam a carreira de uma das melhores atrizes do mundo. Nem tudo foram luzes. As sombras chegaram aos 7, aos 18 e aos 21 anos, na forma de ataques sexuais.
GORKA LEJARCEGI |
2018: O ano da violência política e da morte de Marielle
2018: O ano da violência política e da morte de Marielle
Por Lola Ferreira e Vitória Régia da Silva
18 DE DEZEMBRO DE 2018
O ano de 2018 será marcado pela perda de uma liderança democrática e pela violência política contra eleitores e candidato/as. Em 14 de março, há pouco mais de nove meses, a vereadora Marielle Franco (PSOL/RJ) foi executada junto ao motorista Anderson Gomes ao sair de um evento em que se discutia a importância de jovens negras estarem em rede na busca por espaços de protagonismo e para a mudança nas estruturas sociais. O assassinato de Marielle, uma mulher negra, LGBT e defensora dos direitos humanos, repercutiu no país e no mundo e ampliou o debate sobre violência política, que não é um fenômeno novo e que se manifesta de diferentes formas, mas que marcou este ano e foi notícia antes, durante e após a corrida eleitoral.
Retrospectiva 2018: os 10 grandes momentos das mulheres no esporte
espnW
2018 foi "o ano" das mulheres no esporte.
O futebol feminino esteve muito em evidência. Tivemos transmissão 100% feminina nos canais ESPN, vimos uma zebra na Libertadores feminina e tivemos mulher onde ela nunca tinha estado tão presente quanto nesse ano: na Copa do Mundo.
Serena Williams polemizou durante todo o ano, Ronda Rousey, no WWE, ainda foi lembrada pelo UFC. E Marta? Difícil escolher só um bom momento da Rainha. Relembre dez fatos marcantes do esporte feminino nesse ano.
Amanda Nunes choca o mundo do MMA; 'Maior da história', 'selvagem' e até 'eu avisei' de ex-rival
Amanda Nunes precisou de apenas 51 segundos para nocautear Cris Cyborg, se tornar a primeira mulher a conquistar dois cinturões diferentes no UFC - e ao mesmo tempo -, e também para chocar o mundo.
Pelas redes sociais, outros lutadores cravaram: ela é mesmo a maior de todos os tempos!
Veja repercussões da vitória de Amanda:
sábado, 29 de dezembro de 2018
Os avanços nas leis brasileiras para as mulheres em 2018
ASSOCIATED PRESS
Criminalização do descumprimento de medidas protetivas e 'criação' do crime de importunação sexual são vitórias das mulheres.
HuffPost Brasil
Marcella Fernandes
27/12/2018
Quinto país que mais mata mulheres no mundo, o Brasil deu passos importantes em 2018 para reduzir as estatísticas de violência doméstica. Foram sancionados 12 projetos de lei ligados a direitos femininos. Entre as principais mudanças está a criminalização do descumprimento de medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha e a criação do crime de importunação sexual.
Ministro da Cidadania quer limitar venda de bebidas alcoólicas
por: Redação Hypeness
Osmar Terra (MDB-RS) revelou planos de restringir a comercialização de bebidas alcoólicas. “Não precisa ser em todo o país. Dá pra mapear a violência. Há lugares que têm mais homicídios”. As informações são do jornal O Globo.
Sexo com menores passa a ser considerado estupro na Índia, mesmo dentro do casamento
por: Kauê Vieira
Nós aqui no Hypeness já falamos algumas vezes sobre a difícil situação vivida pelas mulheres na Índia. Com mais de 1 bilhão de habitantes, o país asiático se tornou um dos locais mais inóspitos para uma mulher viver.
Com altos índices de estupros e violações por parte de homens de diferentes idades, as mulheres indianas se viram num beco que não oferecia outra saída senão a luta. Os obstáculos são muitos, mas não o suficiente para impedir conquistas históricas como a aprovação de lei que tipifica sexo com crianças como estupro.
Retrospectiva da representatividade nos cinemas 2018
por: Redação Hypeness
2018 foi um ano foda. Na vida real, ele veio arrasando todas nossas certezas e nos dando um belo tapa de realidade. Mas, na telona, ele mostrou que, ao menos nos cinemas, a representatividade vem ganhando força.
Como dezembro é o mês oficial das retrospectivas, estamos aqui para relembrar todas as vezes que 2018 arrasou ao dar voz às minorias.
Elza Soares tem vida já transcendental recontada com fluência em biografia escrita por Zeca Camargo
Por G1
19/12/2018
Daryan Dornelles / Divulgação |
A bem da verdade, os principais fatos das primeiras seis décadas de vida de Elza Soares já foram documentados em uma das biografias mais contundentes de um artista brasileiro, Elza Soares – Cantando para não enlouquecer, escrita pelo jornalista José Louzeiro (1932 – 2017) e editada em 1997.
Ana Cañas defende liberdade sexual feminina em álbum militante de discurso mais forte do que a música
Por Mauro Ferreira, G1
26/12/2018
José de Holanda / Divulgação |
Ana Cañas abre o peito e a boca, tomando posições no sexto álbum, Todxs (Guela Records), quinto disco de estúdio dessa cantora, compositora e instrumentista paulistana.
Com discografia mutante desde que foi revelada nos anos 2000 como uma voz da elite de São Paulo, Cañas se metamorfoseia em Todxs e se reapresenta como voz engajada que defende sobretudo a liberdade sexual feminina e o direito das mulheres ao gozo.
Miúcha deixa obra bela e relevante, mas abafada pelos laços familiares
Cantora foi mais do que a 'irmã de Chico', a 'ex-mulher de João' e a 'mãe de Bebel'
Por Mauro Ferreira, G1
27/12/2018
Reprodução |
Heloísa Maria Buarque de Hollanda (30 de novembro de 1937 – 27 de dezembro de 2018), a cantora e (eventual) compositora carioca conhecida como Miúcha, saiu de cena no fim da tarde de hoje, na cidade natal do Rio de Janeiro, aos 81 anos, sem o devido reconhecimento.
BLUESMAN (Filme Oficial)
BACO EXU DO BLUES
Publicado em 23 de nov de 2018
"BLUESMAN"
Baco Exu do Blues
1903.
A primeira vez que um homem branco observou um homem negro, não como um um “animal” agressivo ou força braçal desprovida de inteligência. Desta vez percebe-se o talento, a criatividade, a MÚSICA! O mundo branco nunca havia sentido algo como o “blues”.
Um negro, um violão e um canivete. Nasce na luta pela vida, nasce forte, nasce pungente. Pela real necessidade de existir!O que é ser “Bluesman"?
Não sou legível. Não sou entendível.
É ser o inverso do que os "outros" pensam. É ser contra corrente, ser a própria força, a sua própria raiz. É saber que nunca fomos uma reprodução automática da imagem submissa que foi criada por eles.Foda-se a imagem que vocês criaram.
Sou meu próprio deus.
Sou meu próprio santo. Meu próprio poeta.
Você é um “Bluesman”.
Me olhe como uma tela preta, de um único pintor.Só eu posso fazer minha arte. Só eu posso me descrever.
Vocês não têm esse direito.
Não sou obrigado a ser o que vocês esperam! Somos muito mais!
Se você não se enquadra ao que esperam…
Baco Exu do Blues se fortalece na luta contra a opressão e continua no primeiro time do rap nacional com o segundo álbum, 'Bluesman'
Por Mauro Ferreira, G1
Desde que o samba é samba, o negro oprimido na casa grande do Brasil é simbolizado, no universo musical do país, por esse ritmo que dita a cadência nacional.
No mapa musical dos Estados Unidos, esse papel coube inicialmente e sobretudo ao blues, lamento primordial dos negros norte-americanos. É nesse sentido amplo, sem fronteiras geográficas, que Baco do Exu Blues se apropria do termo blues no segundo álbum, Bluesman (EAEO Records), para bradar contra tudo que representa o racismo em sociedade ainda escravocrata.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
O Começo da Vida
Um dos maiores avanços da neurociência é ter descoberto que os bebês são muito mais do que uma carga genética. O desenvolvimento de todos os seres humanos encontra-se na combinação da genética com a qualidade das relações que desenvolvemos e do ambiente em que estamos inseridos.
O Começo da Vida convida todo mundo a ser um agente de mudança na sociedade: estamos cuidando bem dos primeiros anos de vida, que definem tanto o presente quanto o futuro da humanidade?
Licença-paternidade no Brasil: onde estamos?
Licença-paternidade de seis meses já é praticada no país, mas não está prevista por lei
Quando o técnico judiciário do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SC) Paulo Renato Castro, 32 anos, começou a se mexer para obter na Justiça brasileira o direito a uma licença-paternidade de seis meses, ouviu de tudo um pouco. “Muita gente achou que eu queria ficar à toa em casa”, diz ele. Não era o caso. Paulo queria cuidar das filhas gêmeas Alice e Luísa, dividindo responsabilidades e tarefas da rotina de cuidados com a mãe das bebês. Foi em cima desse argumento que Paulo fundamentou e protocolou na Justiça de Florianópolis o pedido de licença que extrapolava em 5 meses e 10 dias os 20 dias a que ele teria direito, pela legislação, como servidor público federal. A batalha começou quando a esposa Talita Pereira ainda estava grávida, e se estendeu por quase um ano. Paulo conseguiu.
Tarefas domésticas e de cuidado são principal impedimento para mulheres jovens estudarem e trabalharem fora de casa
Enquanto a obrigação de cuidar da casa e de familiares é a principal razão para meninas e mulheres de 15 a 29 anos não estudarem ou procurarem trabalho fora, para meninos e homens na mesma faixa etária e na mesma situação os motivos dizem respeito à falta de postos de trabalho; para pesquisadora, acesso a creches públicas de qualidade continua sendo a demanda mais importante para sanar esta desigualdade
Por Carolina de Assis
Editora da Gênero e Número.
6 DE DEZEMBRO DE 2018
O peso das tarefas domésticas e do cuidado de filhos e outros familiares é o principal empecilho para que jovens brasileiras permaneçam na escola e trabalhem fora de casa. Segundo a Síntese de Indicadores Sociais divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (05/12), 35,4% de meninas e mulheres com 15 a 29 anos que não estudam ou trabalham fora de casa disseram que não buscam emprego por terem essa obrigação. Apenas 1,2% dos meninos e homens declararam a mesma razão para não buscarem ocupação – a principal razão deles é que não havia trabalho na região (45,4%).
ENTREVISTA: “Uma criança educada do ponto de vista sexual está preparada para não ser vítima de abusos”
Pesquisadora especializada no tema alerta para os perigos do silêncio em sala de aula e aponta escola como espaço onde o debate deve ser tratado com naturalidade
Por Redação Gênero e Número
27 DE DEZEMBRO DE 2018
O EDUSEX – Grupo de Pesquisa Formação de Educadores e Educação Sexual, da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) – capacita docentes sobre um assunto que se tornou espinhoso para vários setores da sociedade brasileira nos últimos anos. Membro do grupo e pesquisadora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Mary Neide Damico Figueiró, psicóloga e doutora em Educação pela Unesp, lançou este ano o livro “Educação Sexual: Saberes Essenciais a Quem Educa” e conversou com a Gênero e Número sobre as dificuldades enfrentadas no Brasil quando o assunto é educação sexual. “Uma criança educada do ponto de vista sexual está preparada para não ser vítima de violações, deixa de ser vulnerável e se torna mais atenta”, ressalta.
Pela janela - Trailer
IMS
Pela janela, longa de estreia de Caroline Leone também em cartaz no IMS Paulista e no IMS Rio, acompanha a viagem – geográfica e existencial – de uma mulher de meia-idade, Rosália (Magali Biff). Ela acaba de ser demitida de seu emprego de décadas como operária e aceita a contragosto ir à Argentina com o irmão, José (Cacá Amaral), encarregado de levar até lá um automóvel. Com sutileza, a câmera parece passar de um registro quase documental, objetivo, para uma observação cada vez mais sensível do renascimento da personagem, de sua abertura para o mundo e os seres que a cercam.
EX-DIPLOMATA É CONDENADO POR LESÃO CORPORAL E AMEAÇA À EX-NAMORADA
por BEA — publicado em 13/12/2018 17:45
O juiz titular do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher do Núcleo Bandeirante julgou procedente denúncia oferecida pelo Ministério Público e condenou Renato de Ávila Viana pela prática do crime de lesão corporal e ameaça, em âmbito de violência doméstica contra a mulher. A pena fixada foi de 1 ano e 08 meses de reclusão, 7 meses e 26 dias de detenção, em regime inicial semi-aberto. Em razão da ausência dos requisitos legais e devido ao delito ter sido cometido com violência e grave ameaça, a concessão dos benefício de substituição ou suspensão condicional da pena restou inviável. Por fim, o magistrado manteve as medidas protetivas deferidas anteriormente, bem como o bloqueio de R$ 55 mil correspondentes à indenização pelos danos morais sofridos pela vítima, e negou o direito do réu de recorrer em liberdade.
“PRECISAMOS DESCONSTRUIR MASCULINIDADES TÓXICAS”, AFIRMA SÉRGIO BARBOSA
Desconstruir padrões de masculinidade desde a infância é essencial para a construção de uma sociedade mais igualitária
Agência Patrícia Galvão, 17/12/2018
Tainah Fernandes
O dia 6 de dezembro é marcado como o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres. Dentre muitos assuntos abordados por eles e para eles durante os 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres está a desconstrução de padrões de masculinidade estabelecidos pelo patriarcado.
Maria Bethânia e Zeca Pagodinho - Amaro a Xerém (Clipe)
Biscoito Fino
Publicado em 30 de nov de 2018
Vídeo oficial "Amaro a Xerém" (Caetano Veloso) do show de "Santo Amaro a Xerém" que reúne Maria Bethânia e Zeca Pagodinho.
Publicado em 30 de nov de 2018
Vídeo oficial "Amaro a Xerém" (Caetano Veloso) do show de "Santo Amaro a Xerém" que reúne Maria Bethânia e Zeca Pagodinho.
"De Santo Amaro a Xerém" é uma referência à cidade natal de Maria Bethânia e ao refúgio carioca de Zeca Pagodinho. O encontro destes dois grandes intérpretes deu origem a uma turnê homônima.
O repertório, assinado pelos dois e costurado pelo samba, veio cheio de referências de cada um. No show Bethânia e Zeca se alternam no palco e em duo em vários momentos e trazem surpresas como o “Você Não Entende Nada” (Caetano Veloso), com a divisão peculiar do Zeca, e Bethânia emenda com “Cotidiano” (Chico Buarque) e mais três músicas inéditas como a canção “A Surdo 1”, de Adriana Calcanhotto sobre a Mangueira, duas de Leandro Fregonessi, “De Santo Amaro a Xerém” e “Pertinho de Salvador” e a música de abertura “Amaro Xerém”, um autêntico samba de roda da Bahia escrito especialmente para o show por Caetano Veloso a pedido de Bethânia, depois de mais de 20 anos sem fazer uma canção para ela. A direção musical é de Jaime Alem (violão) e Paulão Sete Cordas (violão) e a banda é formada por Rômulo Gomes (baixo), Paulo Dafilin (violão e viola), Marcelo Costa (bateria/percussão), Jaguara (percussão), Esguleba (percussão), Paulo Galeto (cavaquinho) e Vitor Mota (sax e flauta).
Perfeita É A Mãe! (Legendado)
Uma mulher (Mila Kunis), com uma vida aparentemente perfeita - bom casamento, filhos exemplares, ótimo emprego, etc - acaba ficando estressada além do ponto com as obrigações de sua vida. Cansada desse estado, ela se une a duas outras mulheres (Kathryn Hahn e Kristen Bell)
O relato de um pai ativista na luta pela Lei dos Fraldários
O Bruno, o cara por trás do Pai tem que Fazer de Tudo, tem uma história boa pra te contar
27 de Dezembro de 2018
"Olá. Eu sou o Bruno, pai do Samuel ..."
E dou uma pausa de uns quinze segundos. Sempre faço isso no início das minhas palestras. Depois falo que sou criador da Comunidade Pai Tem Que Fazer de Tudo, publicitário, gestor.
‘Efeito Pence’: homens estão evitando as mulheres no local de trabalho?
Surge uma reação contrária ao #MeToo, que os analistas batizaram com o sobrenome do vice-presidente dos EUA, conhecido por evitar as relações profissionais com o sexo oposto
ROMERO
26 DEZ 2018
Este artigo bem poderia se chamar, à moda de Stieg Larsson, o autor de Millenium, “Os Homens que Temiam as Mulheres”. Porque é disso que se trata. Mais de um ano depois do início do movimento #MeToo, começa a surgir uma reação contrária, que os analistas batizaram como Efeito Pence.
Mulheres, vítimas da primeira luta de classes?
O poder de fazer da mulher uma propriedade está na raiz do patriarcado — mas também do capitalismo. Ele modela todas as outras formas de propriedade e de captura do que é fecundo
Por Guido Viale, em Il Manifesto | Tradução: Moisés Sbardelotto, no IHU
A entrada em campo de um movimento mundial de mulheres que enche a cena política e social dos últimos anos – do qual a marcha do sábado passado, em Roma, era apenas uma articulação – leva a pensar que esse movimento será protagonista de todo possível processo de transformação das relações sociais nas próximas décadas.
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