06/02/2018
Terminam no dia 15 de fevereiro as inscrições para a sétima edição do Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família. Neste ano também acontece a primeira edição do Concurso de Audiovisual promovido pela organização de Campinas e as inscrições também serão encerradas na mesma data. O tema é “Humanidades Possíveis: O futuro é agora”. O Concurso do SOS Ação Mulher e Família se consolida a cada ano, como um dos mais importantes no Brasil na reflexão sobre questões de gênero e combate à violência contra a mulher.
São parceiros do SOS Ação Mulher na iniciativa o Núcleo de Estudos de Gênero Pagu/COCEN – Unicamp, F6 Coletivo de Imagem e ZC Eventos. Cada participante poderá enviar no máximo 3 fotos e/ou um vídeo e se inscrever de forma individual ou coletiva. É permitido participar de ambas as categorias (foto e audiovisual).
Todas as fotos devem ser enviadas em formato digital (“.jpg”, 300 dpi – com tamanho aproximado de 6.0 Mb). Os filmes (curta ou longa duração) podem ser enviados através de links (youtube, vimeo ou sites correlatos), com qualidade HD. Os arquivos devem ser enviados para o e-mail: sosmulherconcursos@gmail.com O regulamento completo está no endereço: http://sosmulherefamilia.blogspot.com.br/2017/11/abertos-7o-concurso-de-fotografia-e-1o.html
O anúncio do resultado final no dia 26 de fevereiro, através do blog: http://sosmulherefamilia.blogspot.com.br/ No dia 5 de março acontece a abertura da exposição no Senac Campinas. A exposição permanece no local entre os dias 5 e 30 de março, de segunda a sexta-feira, das 08 às 21 horas, e aos sábados, das 08 às 15 horas, com entrada gratuita. O Senac Campinas fica na rua Sacramento, 490, no Centro da cidade.
O tema “Humanidades possíveis: o futuro é agora” foi escolhido, segundo o SOS Ação Mulher e Família, em função do diagnóstico de que a cultura contemporânea “ainda está marcada pela misoginia, que reproduz a mercantilização e objetificação dos corpos femininos e/ou feminizados e os expõem a vários tipos de violências simbólicas e materiais, para propor um trabalho de reinvenção dos códigos e das práticas que regem as relações entre pessoas que se distinguem umas das outras por gênero, sexualidade, etnia/raça, classe social, religião, educação e geração”.
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