Playlists feitas por artistas chamam a atenção para temas como censura, preconceito e inspirações
por Soraia Alves
Para celebrar o Mês da Consciência Negra e relembrar a importância da data, a Deezer criou o canal Mês da Consciência Negra. Exclusiva e em destaque na home da plataforma durante todo novembro, a seleção traz somente conteúdo de artistas e produtores negros.
Playlists feitas por artistas chamam a atenção como “Não Recomendada”, playlist com curadoria de Elza Soares e que aborda a ditadura e a censura. “Tomando de Assalto”, feita por Djonga mostra um pouco da influência do rapper, enquanto “Viver é Dever” mostra todas as inspirações de Djavan.
Playlists feitas por artistas chamam a atenção como “Não Recomendada”, playlist com curadoria de Elza Soares e que aborda a ditadura e a censura. “Tomando de Assalto”, feita por Djonga mostra um pouco da influência do rapper, enquanto “Viver é Dever” mostra todas as inspirações de Djavan.
Outras playlists curadas por artistas que valem a pena conferir são:
- “Lugar Comum”, por Péricles
- “Reis e Rainhas”, por Rashid
- “No Mundo de Brown”, por Carlinhos Brown
- “Meu Vogue é Gueto”, por Karol Conka
- “Botei Fé”, por Thiaguinho
- “Minha Gente”, por Martinho da Vila
- “Vida Sonhada”, por Mumuzinho.
“MPB também é Música Preta Brasileira! Com muito carinho e orgulho preparamos esse canal para nossos usuários. Com curadoria do nosso editor Vithor Reis e um time de parceiros negros que frequentam e fazem parte do DNA do que temos de melhor na nossa música. O canal ficou tão bacana que o nosso desejo é continuar com ele ativo na Deezer ao longo do ano”, afirma Gabriel Lupi, Head de Conteúdo da Deezer no Basil.
Dentro do canal, todos os dias haverá diferentes indicações de podcasts, álbuns, playlists curadas por editores e artistas.
O Dia da Consciência Negra no Brasil é comemorado em 20 de novembro, data que homenageia Zumbi de Palmares, pernambucano que nasceu “livre” e foi escravizado ainda criança, e que fugiu para lutar contra a escravidão. É um dia de resistência e reflexão em um país que diz não ser racista, mas ainda é.
Nenhum comentário:
Postar um comentário