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sexta-feira, 17 de maio de 2013


Relatório da OMS mostra avanço global para reduzir mortalidade infantil

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Agência da ONU disse que o mundo progrediu também para melhorar o nível de nutrição e reduzir mortes e doenças causadas pelo HIV, tuberculose e malária; documento detectou uma redução na diferença dos índices de saúde entre os países ricos e pobres.
Diretora-Geral da Organização Mundial da Saúde, Margaret Chan. Foto: ONU/Rick Bajornas
Edgard Júnior, da Rádio ONU em Nova York.
O Relatório Mundial de Estatísticas de Saúde 2013 mostrou que houve uma queda na diferença entre os índices de saúde dos países ricos e pobres.
O documento é preparado anualmente pela Organização Mundial da Saúde, OMS, e reúne dados de 194 países. Ele mostrou que nas últimas duas décadas as condições de saúde das nações menos privilegiadas melhoraram significativamente.
Desafios
A diretora-geral da agência da ONU, Margaret Chan, afirmou que apesar desse progresso, muitos desafios continuam para atingir as metas do milênio, em 2015.
Segundo ela, a menos de mil dias do prazo final para atingir os objetivos é hora de se perguntar se os esforços fizeram a diferença para reduzir as desigualdades inaceitáveis entre ricos e pobres.
O relatório faz uma comparação do progresso obtido entre os países com os melhores e os piores desempenhos no setor de saúde nos últimos 20 anos.
Avanço
Ele mostrou que houve um avanço grande na redução da mortalidade infantil e materna. Por exemplo, em 1990, o índice de mortalidade infantil, nos países mais pobres, era de 171 mortes por cada 1,000 nascimentos. Esse número caiu para 107, em 2011.
Bangladesh, Butão, Laos, Madagascar e Timor-Leste conseguiram melhorar as condições de saúde e não estão mais no grupo dos países com os piores resultados.
Metas
A OMS afirmou que apesar de 27 nações terem atingido as metas do milênio, o ritmo atual de avanço não será suficiente para atingir o objetivo global até 2015. A ideia é reduzir em dois terços os níveis registrados em 1990.
Outra queda foi registrada na mortalidade materna e também, nas mortes e doenças causadas pelo HIV, vírus que causa a Aids, tuberculose e malária.
O relatório mostra ainda alguns pontos importantes que precisam ser combatidos. Segundo a OMS, 15 milhões de bebês prematuros nascem todos os anos, um milhão acabam morrendo.
Diabetes
O nascimento prematuro é maior causa de mortes entre os recém nascidos e a segunda maior, perdendo apenas para a pneumonia, entre crianças com menos de 5 anos.
O documento diz que 10% da população mundial sofre de diabetes e muitos países de média e baixa rendas sofrem com a falta de medicamentos no setor público.

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