Chefe de estado usou as redes sociais para dar seu apoio ao movimento argentino #NiUnaMenos após o estupro e morte de uma jovem de 16 anos. A campanha se espalhou por outros países, como Brasil, Uruguai e México
20.10.2016 | POR REDAÇÃO MARIE CLAIRE
A presidenta do Chile, Michelle Bachelet, usou seu perfil nas redes sociais para declarar apoio ao movimento de mulheres argentinas contra o feminicídio, #NiUnaMenos, organizado pela internet após o estupro e morte de uma jovem de 16 anos no país.
"Nosso país expressa a frustração de nossos compartiotas nos casos de violência contra mulheres e garotas. Dia a dia a violência de gênero afeta mulheres sem importar a idade, condição econômica, social ou religiosa", afirmou Bachelet em um vídeo (assista aqui) publicado no perfil oficial da presidência da república do Chile no Twitter e Facebook. "A violência contra mulheres deve terminar. É meu compromisso como mulher e mandatária", declarou.
Na tarde de quarta-feira (19), milhares se reuniram na histórica Plaza de Mayo, em Buenos Aires, para pedir o fim da violência contra a mulher. A manifestação ganhou destaque na imprensa internacional e ganhou apoio nas redes sociais em países vizinhos, como México, El Salvador, Bolívia, Paraguai e Uruguai, além de Chile e Brasil. Antes do protesto foi organizada uma greve geral de mulheres pelo período de uma hora na Argentina.
O CASO
A estudante Lucía Pérez foi sequestrada, drogada, torturada e estuprada no incío deste mês na cidade de Mar del Plata em um caso que chocou o país. Após o crime, os acusados teriam lavado o corpo da vítima de 16 anos para apagar evidências e evitar a identificação por DNA. A jovem foi deixada em um hospital da região pelos criminosos, mas faleceu logo depois. Três suspeitos foram presos.
Marie Claire
O CASO
A estudante Lucía Pérez foi sequestrada, drogada, torturada e estuprada no incío deste mês na cidade de Mar del Plata em um caso que chocou o país. Após o crime, os acusados teriam lavado o corpo da vítima de 16 anos para apagar evidências e evitar a identificação por DNA. A jovem foi deixada em um hospital da região pelos criminosos, mas faleceu logo depois. Três suspeitos foram presos.
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