Aluguel de prédio no Jardim Londres, em Campinas, SP, deve ser reduzido.
Sem prazo, Deinter-2 prevê transferência da DDM para área da Ponte Preta.
A Polícia Civil de Campinas (SP) está à espera de autorização da Secretaria da Segurança Pública do estado para estender o contrato de locação do imóvel usado como sede da 2ª Delegacia Seccional, no Jardim Londres. Além disso, também aguarda aval para transferir, do bairro Bonfim para a região da Ponte Preta, a 5 km, a única unidade do município especializada em atender às mulheres vítimas da violência (DDM).
O Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter-2) informou que a despesa mensal com a seccional, de R$ 61 mil, será reduzida se houver aditamento do contrato. O acordo foi assinado pelo governo em setembro de 2013 e vale por três anos.
Além disso, a assessoria mencionou que o acerto prevê um desconto retroativo, em virtude das adaptações negociadas entre proprietário e estado, após vistoria realizada pelo Ministério Público. À época, a promotora do Patrimônio Público na cidade, Cristiane Hillal, considerou que no local havia "escandalosa subutilização". Outro ponto é a impossibilidade de reajuste do aluguel durante o primeiro ano.
O prédio tem 1,6 mil m² de construção, e 5 mil m² previstos inicialmente como estacionamento, mas usados até então para guardar veículos apreendidos. A delegacia foi criada para atender às demandas de moradores dos distritos de Campo Grande e Ouro Verde, além de Indaiatuba (SP).
"As tratativas visando a renovação do contrato de locação já se encerraram, e foram satisfatórias para ambas as partes, com significativa redução do valor. O acordo está sob a análise", informa texto do Deinter-2. A definição do contrato deve ocorrer até julho.
Reforços e 2ª DDM
Uma foto enviada ao G1 pela polícia sinaliza que foram feitas melhorias no imóvel. A assessoria de imprensa frisou que a estrutura deve ser usada para instalação da 2ª DDM de Campinas, contudo, o prazo ainda é incerto porque há necessidade de reforço no efetivo.
"As instalações físicas [...] estão em fase de conclusão", diz nota ao citar que custos são bancados pelo dono do imóvel. A contratação de policiais depende de concursos em andamento.
O número de servidores que será enviado para a unidade unidade não está definido. Em nota, o Deinter-2 também descartou, por enquanto, a possibilidade de mudar a sede do 11º DP, na área do Jardim Ipaussurama.
Transferência
A polícia informou que a mudança da DDM do bairro Bonfim, para a região da Ponte Preta, também está sob análise da SSP.
A promessa de transferência, com objetivo de melhorar a infraestrutura, começou em 2013. Desde então, diversos motivos foram apontados para atraso, incluindo a burocracia e mudança na lei que trata sobre uso do solo.
À época em que foi aberto inquérito para apurar a subutilização da 2ª Seccional, o MP defendeu a criação de uma DDM que funcione 24 horas no município. Na ocasião, o Deinter-2 considerou que a promotora Cristiane Hillal busca o mesmo objetivo da atual diretoria, que é "possibilitar melhor resposta do estado às vítimas de violência doméstica", de acordo com texto.
Única delegacia de defesa da mulher está instalada no bairro Bonfim, em Campinas (Foto: G1 Campinas)
G1
A Polícia Civil de Campinas (SP) está à espera de autorização da Secretaria da Segurança Pública do estado para estender o contrato de locação do imóvel usado como sede da 2ª Delegacia Seccional, no Jardim Londres. Além disso, também aguarda aval para transferir, do bairro Bonfim para a região da Ponte Preta, a 5 km, a única unidade do município especializada em atender às mulheres vítimas da violência (DDM).
O Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter-2) informou que a despesa mensal com a seccional, de R$ 61 mil, será reduzida se houver aditamento do contrato. O acordo foi assinado pelo governo em setembro de 2013 e vale por três anos.
Além disso, a assessoria mencionou que o acerto prevê um desconto retroativo, em virtude das adaptações negociadas entre proprietário e estado, após vistoria realizada pelo Ministério Público. À época, a promotora do Patrimônio Público na cidade, Cristiane Hillal, considerou que no local havia "escandalosa subutilização". Outro ponto é a impossibilidade de reajuste do aluguel durante o primeiro ano.
O prédio tem 1,6 mil m² de construção, e 5 mil m² previstos inicialmente como estacionamento, mas usados até então para guardar veículos apreendidos. A delegacia foi criada para atender às demandas de moradores dos distritos de Campo Grande e Ouro Verde, além de Indaiatuba (SP).
"As tratativas visando a renovação do contrato de locação já se encerraram, e foram satisfatórias para ambas as partes, com significativa redução do valor. O acordo está sob a análise", informa texto do Deinter-2. A definição do contrato deve ocorrer até julho.
Reforços e 2ª DDM
Uma foto enviada ao G1 pela polícia sinaliza que foram feitas melhorias no imóvel. A assessoria de imprensa frisou que a estrutura deve ser usada para instalação da 2ª DDM de Campinas, contudo, o prazo ainda é incerto porque há necessidade de reforço no efetivo.
"As instalações físicas [...] estão em fase de conclusão", diz nota ao citar que custos são bancados pelo dono do imóvel. A contratação de policiais depende de concursos em andamento.
O número de servidores que será enviado para a unidade unidade não está definido. Em nota, o Deinter-2 também descartou, por enquanto, a possibilidade de mudar a sede do 11º DP, na área do Jardim Ipaussurama.
Transferência
O Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter-2) informou que a despesa mensal com a seccional, de R$ 61 mil, será reduzida se houver aditamento do contrato. O acordo foi assinado pelo governo em setembro de 2013 e vale por três anos.
Além disso, a assessoria mencionou que o acerto prevê um desconto retroativo, em virtude das adaptações negociadas entre proprietário e estado, após vistoria realizada pelo Ministério Público. À época, a promotora do Patrimônio Público na cidade, Cristiane Hillal, considerou que no local havia "escandalosa subutilização". Outro ponto é a impossibilidade de reajuste do aluguel durante o primeiro ano.
O prédio tem 1,6 mil m² de construção, e 5 mil m² previstos inicialmente como estacionamento, mas usados até então para guardar veículos apreendidos. A delegacia foi criada para atender às demandas de moradores dos distritos de Campo Grande e Ouro Verde, além de Indaiatuba (SP).
"As tratativas visando a renovação do contrato de locação já se encerraram, e foram satisfatórias para ambas as partes, com significativa redução do valor. O acordo está sob a análise", informa texto do Deinter-2. A definição do contrato deve ocorrer até julho.
Reforços e 2ª DDM
Uma foto enviada ao G1 pela polícia sinaliza que foram feitas melhorias no imóvel. A assessoria de imprensa frisou que a estrutura deve ser usada para instalação da 2ª DDM de Campinas, contudo, o prazo ainda é incerto porque há necessidade de reforço no efetivo.
"As instalações físicas [...] estão em fase de conclusão", diz nota ao citar que custos são bancados pelo dono do imóvel. A contratação de policiais depende de concursos em andamento.
O número de servidores que será enviado para a unidade unidade não está definido. Em nota, o Deinter-2 também descartou, por enquanto, a possibilidade de mudar a sede do 11º DP, na área do Jardim Ipaussurama.
Transferência
A polícia informou que a mudança da DDM do bairro Bonfim, para a região da Ponte Preta, também está sob análise da SSP.
A promessa de transferência, com objetivo de melhorar a infraestrutura, começou em 2013. Desde então, diversos motivos foram apontados para atraso, incluindo a burocracia e mudança na lei que trata sobre uso do solo.
À época em que foi aberto inquérito para apurar a subutilização da 2ª Seccional, o MP defendeu a criação de uma DDM que funcione 24 horas no município. Na ocasião, o Deinter-2 considerou que a promotora Cristiane Hillal busca o mesmo objetivo da atual diretoria, que é "possibilitar melhor resposta do estado às vítimas de violência doméstica", de acordo com texto.
A promessa de transferência, com objetivo de melhorar a infraestrutura, começou em 2013. Desde então, diversos motivos foram apontados para atraso, incluindo a burocracia e mudança na lei que trata sobre uso do solo.
À época em que foi aberto inquérito para apurar a subutilização da 2ª Seccional, o MP defendeu a criação de uma DDM que funcione 24 horas no município. Na ocasião, o Deinter-2 considerou que a promotora Cristiane Hillal busca o mesmo objetivo da atual diretoria, que é "possibilitar melhor resposta do estado às vítimas de violência doméstica", de acordo com texto.
Única delegacia de defesa da mulher está instalada no bairro Bonfim, em Campinas (Foto: G1 Campinas) |
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