O Museu de Arte de São Paulo dedica seu programa anual a obras de artistas mulheres como a paulista Djanira da Motta e Silva, tema da primeira mostra
25.03.2019 | POR ADRIANA FERREIRA SILVA
Após devotar 2018 aos artistas africanos e da diáspora no Brasil e no mundo, o Museu de Arte de São Paulo (Masp) se volta às criadoras, com um programa batizado de Histórias das Mulheres, Histórias Feministas, em seis mostras individuais e uma coletiva. Quem abre a programação, neste mês, é a paulista Djanira da Motta e Silva (1914-1979), pintora identificada com o modernismo cuja produção inclui pinturas a óleo e a têmpera, desenhos, azulejaria e gravura.
Em abril, a instituição recebe em seu subsolo trabalhos da arquiteta italiana Lina Bo Bardi (1914-1992), responsável pelo projeto do emblemático prédio do museu na avenida Paulista. Estão previstas ainda exposições de Anna Bella Geiger, Leonor Antunes, Gego e uma coletiva, em agosto, com peças desde o século 16 até os dias atuais.
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