22/09/2017
USP
A origem deste breve ensaio aconteceu quando duas pessoas, em momentos diferentes, me fizeram as seguintes perguntas: “Qual é a maior dificuldade que você enfrenta como suicidologista na prevenção ao suicídio?” e “qual o caminho para sermos suicidologistas?”. As questões ficaram saltitando em minha cabeça.
Para a primeira pergunta, minha resposta foi direta, até porque já tenho me disponibilizado para debruçar meus esforços em acolher o sofrimento existencial por meio do trabalho de ampliação das maneiras de enfrentamento às adversidades: “A maior dificuldade para a prevenção ao suicídio é a falta do acolhimento ao sofrimento existencial”.
Para a primeira pergunta, minha resposta foi direta, até porque já tenho me disponibilizado para debruçar meus esforços em acolher o sofrimento existencial por meio do trabalho de ampliação das maneiras de enfrentamento às adversidades: “A maior dificuldade para a prevenção ao suicídio é a falta do acolhimento ao sofrimento existencial”.