por Mamilos
2.mar.2019
No carnaval de 2017, a gente polemizou sobre a nossa relação (muitas vezes abusiva) com o álcool; em 2018, fizemos uma ode à farra do Momo, com pessoas de várias partes do Brasil contando do seu amor pelo carnaval. Este ano, vamos mergulhar numa polêmica que tá cada dia mais inflamada: e aí, qual é o limite entre paquera e assédio?
Depois que as mulheres conquistaram voz para expressar o quanto se sentiam invadidas, e desrespeitadas, e expôr o quanto essa violência nos roubava o direito de usar o espaço público, o clima da paquera ficou mais temeroso.
Depois que as mulheres conquistaram voz para expressar o quanto se sentiam invadidas, e desrespeitadas, e expôr o quanto essa violência nos roubava o direito de usar o espaço público, o clima da paquera ficou mais temeroso.
Mas e aí, qual é o novo manual? Quais são as regras desse novo jogo? O que pode? O que não pode? Como pode? Quem pode? Quando pode? Quanto pode?
Pra navegar nessas águas turbulentas, convidamos 10 pessoas pra construir essa reflexão com a gente. O Bruno, editor de vídeo e criador da página Memeria de Memes; a Nalu Rosa, artista visual; o Thiago Araújo, funcionário da Ohana Pet Sitter; o Thiago Nagafuchi, pesquisador e doutor em ciências pela USP; a Milena Cristina, psicóloga e psicoterapeuta do coletivo Roda Terapêutica das Pretas; o Jun, músico e produtor musical; a Renata, publicitária e socióloga em formação; a Debora Oliveira, fotógrafa e produtora de eventos; a Miriã, empreendedora e articuladora da feira de brechós do ABC; e a Milena, ex-designer.
Vem com a gente e dá o play neste Mamilos!
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