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sexta-feira, 5 de outubro de 2012


Emprego juvenil no G-20 apresenta estado ‘crítico’, aponta OIT


Situação do emprego juvenil é crítica no G-20 A situação do emprego juvenil é crítica nas 19 maiores economias do mundo e na União Europeia — conhecido como G-20 –, onde 17,7 milhões de jovens, ou pouco mais de 16%, não têm trabalho em 17 países do grupo.
Nos últimos 12 meses, a taxa de desemprego juvenil aumentou em 10 nações. Os dados são da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e foram apresentados na reunião do Grupo de Trabalho sobre o Emprego do G-20, encerrada nesta terça-feira (2) em Genebra.
“Sabemos que quando os números do emprego em geral são negativos, a situação do emprego juvenil é ainda pior”, disse Guy Ryder, Diretor-Geral da OIT. “Devemos encontrar novos enfoques”.
O Grupo de Trabalho e Emprego do G-20 expressou o compromisso de fortalecer o sistema de estágios como um bom meio de transição entre a formação e o trabalho. A proporção de jovens no aprendizado profissional é variante. Na Alemanha, cerca de metade das pessoas na faixa etária entre 16 e 24 anos estão em estágios, enquanto que em outros países essa taxa é menor que 20%.
“A OIT decidiu fazer do emprego juvenil uma parte chave de seu trabalho”, declarou Ryder, citando o Apelo à Ação lançado na Conferência Internacional do Trabalho, em junho deste ano.
As taxas de desemprego juvenil
A OIT apontou que de 8 a 11% dos jovens estão desempregados na Austrália, Alemanha, Japão, República da Coreia e México. Esse índice está entre 15 a 18% na Argentina, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Rússia e Turquia.
De 21 a 23% deste segmento não possui emprego na França, Indonésia e Reino Unido, enquanto o mesmo índice atinge de 35 a 52% na Itália, Espanha e África do Sul.

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