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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Em assembleia, instituições públicas debatem desafios da igualdade de gênero no ambiente de trabalho


14/10 - Em assembleia, instituições públicas debatem desafios da igualdade de gênero no ambiente de trabalho
Foto: Gabriel Oliveira
Encontro reuniu representantes de comitês de gênero de órgãos públicos e a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR)
 
Os desafios da 5ª Edição do Programa Pró-equidade de Gênero e Raça e o papel das empresas do setor de Minas e Energia na consolidação do programa. Estes foram alguns pontos de discussão mais expressivos durante a XXVII Assembleia Geral Ordinária do Comitê Permanente para Questões de Gênero do Ministério de Minas e Energia (MME) e Empresas Vinculadas, que aconteceu nos dias 10 e 11 de outubro, no Rio de Janeiro.
 
Os representantes dos comitês de gênero de órgãos e empresas públicas participaram dos debates, que também tiveram a contribuição da secretária de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica da Mulher, Tatau Godinho, e da coordenadora-geral de Autonomia Econômica, Simone Schäffer. 
 
Em sua exposição, Tatau ressaltou a importância do fortalecimento dos comitês de gênero nas empresas para consolidar uma prática de igualdade nas relações de trabalho. A secretária acrescentou que “os dados das empresas participantes no programa Pró-equidade de Gênero e Raça colaboram para identificar alguns impactos positivos da iniciativa nas relações igualitárias nas empresas”. 
 
Estratégica - A assembleia é um espaço de troca de experiências entre as empresas, que funciona também para que sejam elaboradas estratégias comuns de enfrentamento às desigualdades entre mulheres e homens nas organizações. Na reunião de outubro, foram debatidas cotas para cargos de alta hierarquia, salários justos para as mulheres e discriminação de mulheres devido à faixa etária, entre outras questões.
 
Pró-equidade de Gênero e Raça – Em sua 5ª edição, o programa registrou 107 inscrições de instituições e empresas públicas e privadas. Deste total, 35% das instituições participam pela primeira vez. As organizações serão certificadas com o selo do programa ao adotarem práticas promotoras da igualdade de gênero e raça no ambiente de trabalho. 
 


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