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domingo, 19 de maio de 2019

Trump diz ser 'pró-vida', mas favorável a exceções em caso de estupro ou incesto

Protesto contra lei que restringe o aborto nos EUA em foto de 12 de maio — Foto: ReutersProtesto contra lei que restringe o aborto nos EUA em foto de 12 de maio — Foto: Reuters
Protesto contra lei que restringe o aborto nos EUA em foto de 12 de maio — Foto: Reuters
Presidente se posicionou sobre a questão do aborto, que deverá ser um dos principais temas da eleição no próximo ano, dias após a governadora do Alabama assinar a lei anti-aborto mais dura dos EUA.
19/05/2019
O presidente americano Donald Trump declarou no sábado (18) ser "decididamente pró-vida", embora favorável a exceções para a interrupção da gravidez em casos de estupro ou incesto, após vários estados dos Estados Unidos aprovarem duras restrições ao aborto.
O presidente se posicionou sobre a questão do aborto, que deverá ser um dos principais temas da eleição no próximo ano, dias após a governadora do Alabama assinar a lei anti-aborto mais dura dos Estados Unidos, proibindo-o quase completamente, mesmo em casos de estupro ou incesto.
"Como a maioria das pessoas sabe, e para aqueles que querem saber, sou decididamente pró-vida, com três exceções - estupro, incesto e para proteger a vida da mãe", tuitou Trump.
O bilionário duas vezes divorciado ganhou votos evangélicos durante sua campanha de 2016 com a promessa de nomear juízes anti-aborto na Suprema Corte.
Desde então, levou dois juízes conservadores à Corte - Neil Gorsuch e Brett Kavanaugh - mudando o equilíbrio do corpo de nove juízes.
Agora, muitos conservadores americanos estão esperançosos de que a Corte anule sua decisão histórica de 1973 de legalizar o aborto nos Estados Unidos.
Além do Alabama, o Missouri tornou o aborto ilegal a partir da oitava semana de gravidez.
E a Geórgia, Ohio, Mississippi, Kentucky, Iowa e Dakota do Norte aprovaram leis para proibir o aborto desde o momento em que um batimento cardíaco fetal é detectado.
Espera-se que essas proibições sejam bloqueadas nos tribunais, mas aqueles que as defendem planejam apelar até que esse tipo de decisão chegue à Suprema Corte.

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