Nos dois primeiros anos de vida, o bebê está criando uma rede de neurônios, fazendo as sinapses.
Por G1
30/05/2019
O vínculo afetivo entre o bebê e os pais é muito importante. A mãe cria esse vínculo ainda na barriga, mas e o pai? O Bem Estar acompanhou o ator Júlio Rocha durante os três primeiros meses de vida do filho José. No último episódio do ‘Sou pai, e agora?’, vamos mostrar que o vínculo depende do envolvimento do pai, principalmente depois que o bebê nasceu. (VEJA O VÍDEO)
Para a mãe, a amamentação é o vínculo maior, mas isso não quer dizer que o pai fique fora do processo. O pai também cria o vínculo ao colocar o bebê para arrotar, segurar no colo, dar banho, conversar e brincar.
Para a mãe, a amamentação é o vínculo maior, mas isso não quer dizer que o pai fique fora do processo. O pai também cria o vínculo ao colocar o bebê para arrotar, segurar no colo, dar banho, conversar e brincar.
E por que o vínculo afetivo é tão importante? Ele é fundamental para o desenvolvimento do bebê. Nos dois primeiros anos de vida, o bebê está criando uma rede de neurônios, fazendo as sinapses. O vínculo afetivo aumenta essas conexões, que é a neuroplasticidade. Quanto maior for essa rede de neurônios, maior será a capacidade cognitiva dessa criança, ou seja, ela vai aprender com mais facilidade, será um adulto mais inteligente.
O vínculo com o bebê se forma com:
- Brincadeiras
- Conversas
- Leituras
- Carinho
- Canto
- Aconchego
- Amamentação
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