Contribua com o SOS Ação Mulher e Família na prevenção e no enfrentamento da violência doméstica e intrafamiliar

Banco Santander (033)

Agência 0632 / Conta Corrente 13000863-4

CNPJ 54.153.846/0001-90

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Legado de Gandhi é celebrado no Dia Internacional da Não-Violência

Para Secretário-Geral, líder indiano deve servir de inspiração para vida digna, rejeição da intolerância e por um mundo com respeito e igualdade entre diferentes culturas.
Mahatma Gandhi
Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.
Nesta quarta-feira, Dia Internacional da Não-Violência, o Secretário-Geral da ONU destaca que a organização tem como metas a resolução pacífica de qualquer conflito e o fim de todas as formas de violência.
Ban Ki-moon lembra que em 2 de outubro é comemorado o aniversário de Mahatma Gandhi, um líder que "mostrou o poder da paz em oposição à opressão, injustiça e ódio."
Coragem
Ban diz que o exemplo de Gandhi inspirou os ganhadores do Prêmio Nobel da Paz, Martin Luther King Jr., Rigoberta Menchú e Nelson Mandela. Segundo o chefe das Nações Unidas, eles "promoveram a dignidade humana, a rejeição da intolerância e o trabalho por um mundo onde pessoas de todas as culturas e crenças possam viver juntas, com respeito e dignidade".
Já o ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, falou à Rádio ONU em Português sobre o papel de Gandhi na história. Ele concedeu a entrevista durante sua visita a ONU para marcar o Dia de Nelson Mandela.
Bill Clinton disse que assim como Nelson Mandela, Gandhi também é reconhecido por uma grande líderança marcada pelo sacrifício e pela bondade. Clinton lembrou que Gandhi acabou sendo morto pela dedicação que deu à Índia como líder do país.
Em sua mensagem, o Secretário-Geral Ban Ki-moon destaca que é preciso coragem para enfrentar aqueles que usam a violência para impor suas vontades e opiniões. Ban fala ainda em determinação para lutar contra a injustiça, a discriminação e a brutalidade.
Paz e Justiça
Ele também diz ser necessário coragem para acabar com um conflito e abraçar uma negociação pacífica. Por isso, Ban defende que a "não-violência precisa de líderes que tenham o respaldo de um exército de pessoas corajosas, preparadas para exigir paz, libertação e justiça."
O Secretário-Geral afirma que o fim da violência pode começar nas casas, nas escolas e nos ambientes de trabalho. Segundo ele, a violência pode ser contagiosa, mas o diálogo pacífico também."
Ban Ki-moon espera que todos os cidadãos globais se inspirem na coragem de Mahatma Gandhi e "virem as costas para a divisão e o ódio e apoiem o que é certo e justo".

Nenhum comentário:

Postar um comentário