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sábado, 14 de março de 2015

UNICEF: 14 milhões de crianças são afetadas pelo conflito na Síria e no Iraque

13/03/2015
“Para as crianças mais novas, essa crise é a única realidade que conhecem. E para os adolescentes que estão entrando no seu período de formação, a violência e o sofrimento que passaram não só deixaram cicatrizes como estão moldando o seu futuro”, declarou o diretor executivo do UNICEF, Anthony Lake.
Uma refugiada síria de 14 anos de idade no Líbano segura a fotografia de seu noivo, escolhido por seus pais. Foto: ACNUR/L. Addario.
Uma refugiada síria de 14 anos de idade no Líbano segura a fotografia de seu noivo, escolhido por seus pais. Foto: ACNUR/L. Addario.
No início do quinto ano de conflito na Síria, a situação de mais de 5,6 milhões de crianças no país continua a ser desesperadora, afirmou, nesta quinta-feira (12), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Esse número inclui 2 milhões de crianças que estão vivendo em zonas do país em grande medida privadas de assistência humanitária devido aos combates ou outros fatores. Aproximadamente 2,6 milhões de crianças sírias continuam sem poder ir às aulas.

Quase 2 milhões de crianças sírias estão refugiadas no Líbano, na Turquia, na Jordânia e noutros países. Esse número vem juntar-se aos 3,6 milhões de crianças de comunidades vulneráveis que acolhem refugiados e que estão sofrendo as consequências da enorme pressão sobre os serviços de educação e saúde. Enquanto isso, a crise cada vez mais interligada que está atingindo seriamente o Iraque já levou mais de 2,8 milhões de crianças a abandonarem as suas casas e deixou muitas encurraladas em zonas controladas por grupos armados.

“Para as crianças mais novas, essa crise é a única realidade que conhecem. E para os adolescentes que estão entrando no seu período de formação, a violência e o sofrimento que passaram não só deixaram cicatrizes como estão moldando o seu futuro”, declarou o diretor executivo do UNICEF, Anthony Lake. “Com a crise entrando no quinto ano consecutivo, esta geração de jovens continua em perigo de se perder num ciclo de violência – de replicar na geração seguinte o que sofreu.”

Saiba mais sobre este assunto clicando aqui.

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