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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Unicef afirma que crianças vão sofrer o peso da mudança climática | Rádio das Nações Unidas

Relatório da agência da ONU mostra que mais de meio bilhão de menores de idade vivem em regiões afetadas por enchentes; documento diz ainda que outras 160 milhões de crianças moram em áreas de seca rigorosa.
24/11/2015
 As crianças são as que vão sofrer o maior peso da mudança climática. Foto: Unicef





























Edgard Júnior, da Rádio ONU em Nova York.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, alertou que as crianças são as que vão sofrer o maior peso da mudança climática.
Num relatório divulgado esta terça-feira, a agência da ONU afirmou que 530 milhões de menores de idade no mundo, vivem em regiões de alto risco para enchentes.
Pobreza
Desse total, 300 milhões moram em países onde mais da metade da população vive na pobreza, com menos de US$ 3,10 por dia.
O documento revela ainda que 160 milhões de crianças estão em áreas de secas rigorosas, sendo que quase 40% delas vivem também em países onde mais da metade da população é pobre.
O relatório do Unicef foi divulgado menos de uma semana antes da Conferência sobre Mudança Climática, a COP 21, que começa na segunda-feira, em Paris.
O diretor-executivo da agência, Anthony Lake, disse que "os números mostram a urgência de uma ação imediata".
Morte e Devastação
Lake afirmou que "as crianças são as menos responsáveis pela mudança climática, mas elas e seus filhos no futuro, são os que vão viver com suas consequências".
Segundo o Unicef, a mudança climática significa mais do que secas, enchentes, ondas de calor e outras condições severas do clima.
A agência explica que esses eventos podem causar morte e devastação e também contribuir para a propagação de doenças e problemas que mais matam crianças, como a malária, a diarreia e a desnutrição.
Os especialistas alertam que isso pode criar um círculo vicioso. O relatório mostra que a Ásia abriga a maioria das crianças que vive em áreas de risco de enchentes e na África, estão a maioria dos menores em regiões de seca.

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