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quarta-feira, 28 de novembro de 2012


Executivos de todo o mundo pedem o fim de restrições a viagens a portadores do HIV

Em uma parceria com o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS), mais de 40 executivos de algumas das principais empresas do mundo assinaram hoje (28) um compromisso sem precedentes pedindo a revogação de leis e políticas de 45 países que ainda deportam, detêm ou negam a entrada a pessoas apenas porque estão vivendo com o HIV. A assinatura do documento antecede o Dia Mundial da AIDS, observado no dia 1º de dezembro.
“Restrições à entrada, estadia e residência para pessoas que vivem com HIV são discriminatórias e uma violação dos direitos humanos”, disse o Diretor Executivo do UNAIDS, Michel Sidibé. “Todo indivíduo deve ter acesso a liberdade de movimento. Peço a todos os países para que removam todas as restrições com base no status do HIV”.
Os executivos presentes, que fazem parte de uma coalizão de empresas que enfrenta os desafios globais de saúde, ressaltaram que, além de discriminatórias, estas políticas prejudicam os negócios, pois muitos funcionários capacitados são impedidos de viajar.
Países como Armênia, China, Estados Unidos, Fiji, Moldávia, Namíbia e Ucrânia removeram recentemente as restrições. No entanto, 45 países, que possuem alguns dos principais centros de negócios internacionais, ainda negam a entrada, permanência, residência ou visto de trabalho para as pessoas que vivem com o HIV.
A maioria das restrições foram impostas pelos governos na década de 1980, quando se sabia pouco sobre a transmissão do HIV e o tratamento não existia. Desde então, aprendemos como prevenir, gerenciar e tratar o HIV.

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