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quarta-feira, 26 de setembro de 2012



Dinamarquês doa esperma e passa distúrbio genético a bebês, diz jornal

Clínica usou sêmen de homem que carregava genes de distúrbio genético.
Ao menos 5 crianças foram diagnosticadas com neurofibromatose tipo 1.


Do G1, em São Paulo

Um dinamarquês doador de esperma para uma clínica de fertilização transmitiu um raro distúrbio genético para pelo menos 5 de 43 bebês dos quais ele seria o pai biológico, segundo o jornal britânico "Daily Mail".
Os testes de detecção da clínica falharam em identificar que o dinamarquês carregava genes da neurofibromatose tipo 1 (NF-1), que causa uma série de problemas de saúde, como pressão alta e deformidade nos ossos, e pode até favorecer o aparecimento de câncer, afirma o jornal.
Imagem do "Daily Mail" mostra processo de inseminação artificial (Foto: Reprodução/"Daily Mail")Imagem no "Daily Mail" mostra processo de inseminação artificial (Foto: Reprodução/"Daily Mail")
Ao menos cinco crianças nascidas por tratamento de fertilização in vitro com o esperma do homem, em procedimento realizado pela clínica Nordisk Cryobank, em Copenhague, na Dinamarca, foram diagnosticadas com o distúrbio.
Diretor geral da Nordisk Cryobank, Peter Bower disse à TV estatal da Dinamarca que os espermatozóides continuaram a ser utilizados porque os médicos não acreditaram que o doador seria o responsável por transmitir o distúrbio, diz o jornal britânico.
A clínica já havia sido informada que uma criança nascida em junho de 2009 através de fertilização com o esperma do homem possuía o distúrbio, de acordo com o "Daily Mail". Mesmo assim, a clínica continuou a usar o sêmen do homem.

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