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quarta-feira, 20 de junho de 2012


Na Rio+20, governo brasileiro e ONU Mulheres firmam cooperação Sul-Sul em igualdade de gênero

Serão investidos três milhões de dólares, doados pelo governo brasileiro, para a execução de projetos nas áreas de paz, segurança, proteção social e empoderamento das mulheres

Com ONU Mulheres 
 
O governo brasileiro e a ONU Mulheres – Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres firmaram nesta terça-feira (19/06), no Rio de Janeiro, acordo que estabelece a cooperação Sul-Sul na área de igualdade de gênero. O documento foi assinado pela diretora-executiva da ONU Mulheres, Michelle Bachelet, e o ministro Marco Farani, da Agência Brasileira de Cooperação (ABC). 
 
Entre as autoridades presentes, estavam a ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR); ministra Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir); e a representante da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul, Rebecca Tavares.
 
O acordo pretende fazer avançar a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres em programas nas áreas de paz, segurança e proteção social. Serão investidos três milhões de dólares, doados pelo governo brasileiro, para a execução de programas em um período de três anos, após a aprovação dos projetos nacionais.
 
No ato, a ministra Eleonora Menicucci destacou a importância do acordo pelo fato de “as Nações Unidas representarem respeito à soberania das nações”. A diretora-executiva da ONU Mulheres, Michelle Bachelet, apontou que o “Brasil pode jogar um papel muito importante nos lugares e circunstâncias onde se constatem preconceitos”.
 
Para a ministra Luiza Bairros, da Seppir, os países participantes destes acordos sempre ganham com essa troca. Segundo ela, na questão da participação política, os países africanos podem servir de referência ao Brasil: Angola, para citar um exemplo, tem 44% de participação parlamentar das mulheres.
 
Já ministro Farani, da ABC, ressaltou o componente agregador das Nações Unidas: “A vantagem de trabalhar com a ONU num acordo é pela sua visāo supranacional”.
 
Por meio do programa, a ABC e a ONU Mulheres vão responder a necessidades e solicitações de cooperação dos governos e da sociedade civil na África, América Latina e o Caribe. Solicitações de cooperação devem ser feitas a embaixadas brasileiras ou a escritórios da ONU Mulheres nos países. De acordo com as partes, será composto comitê técnico para seleção dos projetos e formulação de planos detalhados para cada iniciativa.
 
 
 
Comunicação SocialSecretaria de Políticas para as Mulheres – SPMPresidência da República – PR

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