| Brasil |
Marcha Contra a Mídia Machista |
No último mês o país acompanhou vários protestos, em diversas capitais, contra a desvalorização e distorção da imagem da mulher pela mídia. A iniciativa surgiu após uma série de propagandas que, segundo o movimento, feriam a dignidade feminina.
Uma das campanhas publicitárias mais criticadas foi a de uma marca de camisinha que, em uma peça, colocou o número de calorias que se perde ao tentar tirar a roupa da mulher sem seu consentimento. O grupo aponta que esta seria uma clara apologia ao estupro. A empresa responsável pediu desculpas pelo fato da campanha ter ofendido as mulheres, retirou a propaganda do ar e lançou campanha de prevenção contra a violência sexual.
A Marcha contra a Mídia Machista contou com o apoio de homens e mulheres, que carregavam cartazes com inscrições como: “Brindo, mas não sou brinde”, “Menos sexo, mais orgasmos” e “Mulher não é Pokemón para ser colecionada”.
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