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domingo, 14 de setembro de 2014

Suas crianças podem (e devem) ajudar você em casa


JÚLIA MANGLANO
Sexta-Feira 12/09/14

As crianças quando pequenas querem ajudar e fazer as coisas por si mesmas.
Podemos aproveitar esses primeiros anos para que desenvolvam a autonomia e a vontade, através do fomento de sua colaboração na vida diária do lar.
O objetivo é que elas se sintam úteis e importantes na vida familiar e na administração da casa.


No último post, falamos da educação “no positivo” de nossos filhos como ferramenta muito eficaz para que cresçam em autonomia e responsabilidade.
As crianças quando pequenas querem ajudar e fazer as coisas por si mesmas.
Podemos aproveitar esses primeiros anos para que desenvolvam a autonomia e a vontade, através do fomento de sua colaboração na vida diária do lar.
O objetivo é que elas se sintam úteis e importantes na vida familiar e na administração da casa.
Na vida moderna, todos membros da família devem contribuir com as atividades e serviços da casa, ou seja, a vida no lar é uma tarefa em comum.
Dentro dessa perspectiva, é muito saudável que as crianças ajudem com algumas tarefas em casa.
Mesmo que quebrem algum prato ou objeto, ou no início não consigam fazer as atividades de forma perfeita e rápida, é importante os pais darem essa oportunidade aos filhos.
Isso faz com que cresçam em espírito de serviço e também em autoestima,  porque se sentem úteis.
Também aprendem a serem mais prudentes, a segurarem as coisas com mais cuidado.
Percebem causas e consequências de suas atitudes e comportamentos.
As orientações para as crianças devem ser bem concretas: como, onde e quando devem fazer uma tarefa.
Cada criança ou filho deveria ter um ou mais encargos a realizar como:
- colocar a mesa
- tirar a mesa
- lavar a louça
- tirar os lixos
- regar as plantas
- apagar as luzes
- recolher a roupa suja
- atender ao telefone
- fazer pequenos concertos
- repor o papel higiênico nos banheiros
- ajudar os irmãos menores na lição de casa
- lavar o carro
Através desses e de outros encargos, os filhos desenvolvem, além da autonomia e força de vontade a ordem, a constância,  a responsabilidade pelas consequências, a organização do tempo e, principalmente, o respeito e o afeto pelos outros membros da família.

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