Balanço do Sisnov apontou dados de agressões durante o 1º semestre.
Notificações são de unidades de saúde; foram 884 casos de janeiro a junho.
Do G1 Campinas e Região
A maioria dos registros de violência nas unidades de saúde das redes pública e privada de Campinas (SP) é contra mulheres de até 19 anos, de acordo com os dados do Sistema de Notificação de Violência do município (Sisnov). O balanço, divulgado nesta segunda-feira (21) pela administração municipal, apresenta números do primeiro semestre deste ano de qualquer tipo de agressão ou abuso contra mulheres, idosos, além de crianças e adolescentes.
De acordo com os dados, o número de notificações no primeiro semestre de 2016 chegou a 884, contra 702 do mesmo período do ano passado. Do total de casos de janeiro a junho deste ano, 71,3% (630) são de violência contra mulher, enquanto 54,1% das vítimas (479) são de 0 a 19 anos. A faixa etária dos 20 até 59 anos reúne 40% dos registros, com 354 agressões.
O balanço também apontou o tipo de violência mais comum no primeiro semestre deste ano. Das 884 notificações, foram 252 de violência física e 167 de abuso sexual. Os casos de negligência também chamam atenção, com 189 registros.
De acordo com os dados do Sisnov, dos 167 casos de violência sexual nos seis primeiros meses deste ano, 112 são de mulheres até 19 anos, sendo 55 na faixa etária de 0 a 9 anos e 57 no grupo dos 10 aos 19. Já os registros de abuso a vítimas de 20 a 59 anos chegam a 55 notificações.
Tendência de aumento
Segundo a Prefeitura, o sistema de medição existe desde 2005 e, em 2015, foi registrado o maior número de casos, com 1,8 mil notificações. A tendência de aumento se mantém para 2016, que pode bater o recorde do ano passado. Neste ano, o balanço contou com 121 unidades de saúde notificadoras, entre elas o HC da Unicamp, o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism) e o Celso Pierro, da PUC-Campinas.
Segundo o Executivo, a intenção é mapear o perfil das vítimas para “desenvolver ações” de prevenção e combate. Há dois anos, foi implantado o alerta Sisnov, no qual todos os casos de violência sexual em menores de 18 anos são imediatamente comunicados para áreas de vigilância e saúde do município.
G1
Do G1 Campinas e Região
A maioria dos registros de violência nas unidades de saúde das redes pública e privada de Campinas (SP) é contra mulheres de até 19 anos, de acordo com os dados do Sistema de Notificação de Violência do município (Sisnov). O balanço, divulgado nesta segunda-feira (21) pela administração municipal, apresenta números do primeiro semestre deste ano de qualquer tipo de agressão ou abuso contra mulheres, idosos, além de crianças e adolescentes.
De acordo com os dados, o número de notificações no primeiro semestre de 2016 chegou a 884, contra 702 do mesmo período do ano passado. Do total de casos de janeiro a junho deste ano, 71,3% (630) são de violência contra mulher, enquanto 54,1% das vítimas (479) são de 0 a 19 anos. A faixa etária dos 20 até 59 anos reúne 40% dos registros, com 354 agressões.
O balanço também apontou o tipo de violência mais comum no primeiro semestre deste ano. Das 884 notificações, foram 252 de violência física e 167 de abuso sexual. Os casos de negligência também chamam atenção, com 189 registros.
De acordo com os dados do Sisnov, dos 167 casos de violência sexual nos seis primeiros meses deste ano, 112 são de mulheres até 19 anos, sendo 55 na faixa etária de 0 a 9 anos e 57 no grupo dos 10 aos 19. Já os registros de abuso a vítimas de 20 a 59 anos chegam a 55 notificações.
Tendência de aumento
Segundo a Prefeitura, o sistema de medição existe desde 2005 e, em 2015, foi registrado o maior número de casos, com 1,8 mil notificações. A tendência de aumento se mantém para 2016, que pode bater o recorde do ano passado. Neste ano, o balanço contou com 121 unidades de saúde notificadoras, entre elas o HC da Unicamp, o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism) e o Celso Pierro, da PUC-Campinas.
Segundo o Executivo, a intenção é mapear o perfil das vítimas para “desenvolver ações” de prevenção e combate. Há dois anos, foi implantado o alerta Sisnov, no qual todos os casos de violência sexual em menores de 18 anos são imediatamente comunicados para áreas de vigilância e saúde do município.
G1
De acordo com os dados, o número de notificações no primeiro semestre de 2016 chegou a 884, contra 702 do mesmo período do ano passado. Do total de casos de janeiro a junho deste ano, 71,3% (630) são de violência contra mulher, enquanto 54,1% das vítimas (479) são de 0 a 19 anos. A faixa etária dos 20 até 59 anos reúne 40% dos registros, com 354 agressões.
O balanço também apontou o tipo de violência mais comum no primeiro semestre deste ano. Das 884 notificações, foram 252 de violência física e 167 de abuso sexual. Os casos de negligência também chamam atenção, com 189 registros.
De acordo com os dados do Sisnov, dos 167 casos de violência sexual nos seis primeiros meses deste ano, 112 são de mulheres até 19 anos, sendo 55 na faixa etária de 0 a 9 anos e 57 no grupo dos 10 aos 19. Já os registros de abuso a vítimas de 20 a 59 anos chegam a 55 notificações.
Tendência de aumento
Segundo a Prefeitura, o sistema de medição existe desde 2005 e, em 2015, foi registrado o maior número de casos, com 1,8 mil notificações. A tendência de aumento se mantém para 2016, que pode bater o recorde do ano passado. Neste ano, o balanço contou com 121 unidades de saúde notificadoras, entre elas o HC da Unicamp, o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism) e o Celso Pierro, da PUC-Campinas.
Segundo o Executivo, a intenção é mapear o perfil das vítimas para “desenvolver ações” de prevenção e combate. Há dois anos, foi implantado o alerta Sisnov, no qual todos os casos de violência sexual em menores de 18 anos são imediatamente comunicados para áreas de vigilância e saúde do município.
G1
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