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sexta-feira, 31 de agosto de 2012


Irmãs gêmeas conquistam medalha de ouro na 7ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas



Competição teve 18,7 milhões de estudantes participantes de 44,6 mil escolas públicas

Com Agência Brasil

O Brasil tem dado os passos necessários para o desenvolvimento tecnológico. E a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) é passo importante rumo à inovação. A afirmação é da presidenta Dilma Roussef, que deu palavras de incentivo aos 500 estudantes de todo o Brasil premiados com medalha de ouro na competição, na última segunda-feira (27/09), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
“Eu sei que este país vai dar os passos necessários e vai conseguir ser um país que nós sabemos que ele pode ser se esses talentos que nós vemos surgir a partir dessa olimpíada de matemática tiverem a possibilidade de ser devidamente canalizados para o bem dessas pessoas, na medida em que elas têm oportunidades, e também para o Brasil, na medida em que essas oportunidades vão se transformar em mais crescimento, em maior riqueza, em mais rumo na vida de nosso país”, discursou a presidenta.
Nesta sétima edição da Olimpíada participaram 18,7 milhões de estudantes e 44,6 mil escolas públicas. Foram classificados 3,2 mil alunos e alunas, que receberam bolsas de iniciação científica Junior do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Dentre os medalhistas de ouro, estão as estudantes Marli dos Reis Cantarino e Marisa dos Reis Cantarino, irmãs gêmeas, de 18 anos.
“As mulheres têm se destacado, como é o caso de Marli que foi medalhista em todas as edições da Obmep, ganhou cinco ouros e duas pratas. Sua irmã Marisa também foi medalhista de ouro na 6º Edição da Olimpíada”, registra a coordenadora-geral de Educação e Cultura da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), Hildete Pereira. 
Ela também ressalta as vitórias de Tábata Claudia Amaral de Pontes, 18 anos, que este ano conquistou uma vaga na Universidade de Harvard e em outras cinco universidades estadunidenses. A estudante foi medalhista de ouro, em 2006, e prata, em 2005. “Essas mulheres jovens conquistam espaços importantes nas ciências e têm se destacado no avanço do conhecimento matemático no Brasil”, afirma Hildete Pereira.

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