O encontro discutirá o instituto da licença parental, comparando a estrutura dela em países em que o instituto existe, com a estrutura da licença maternidade e paternidade no Brasil. A ideia é demonstrar como o compartilhamento da experiência da licença pode auxiliar na construção de novas relações de gênero, na medida em que ambos os genitores são responsáveis diretamente pelos cuidados da criança. Para isso, a doutora Adriana vai discutir algumas correntes da teoria feminista que se dedicam ao estudo e valorização dos cuidados afastando-se do discurso essencialista que reforça estereótipos de feminilidade e masculinidade e fixa papeis específicos para mulheres e homens.
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