por Redação — publicado 14/12/2017
Iniciativa da página "As Mina na História" pede que internautas recontem as histórias das avós, tias, bisavós e tias avós
Montagem/Twitter
Além das histórias, usuários compartilharam também fotos de suas antepassadas
“Eu queria que a gente começasse a olhar as nossas avós como mulheres históricas. Que a gente possa aprender sobre feminismo, desigualdade de gênero, classe, direitos e os estereótipos que levamos na fala das nossas avós, nas histórias que elas contam sobre suas vidas”.
Foi a partir deste post, publicado no dia 12 de dezembro, que a página do Facebook As Mina na História lançou uma mobilização para que usuários das redes sociais entrevistassem suas avós, tias, bisavós ou tia avós e contassem as histórias de vida delas no Facebook e Twitter.
O post faz menção a trechos do livro "Mulheres que Correm com os Lobos", de Clarrisa Pinkola Estés, tal como: "O ofício de perguntar, o ofício de contar histórias, o ofício de ocupar as mãos — todos esses representam a criação de algo, e esse algo é a alma. Sempre que alimentamos a alma, ela garante a expansão."
Com isso, sugere que os internautas se apropriem e ressignifiquem linguagens e afazeres comumente identificados como opressores para as mulheres, como os da cozinha, a costura ou o bordado. Assim, buscam resgatar e valorizar as vivências de mulheres de outros tempos.
Os relatos podem ser acompanhados pela hashtag #minhavonahistoria. Confira algumas histórias:
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