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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Jovens da Rejupe se organizam nas 12 cidades-sede da Copa para promoção dos direitos de criança e adolescentes

rejupe
Consolidar ações de defesa e promoção do direito ao esporte seguro e inclusivo para todas as crianças e adolescentes do Brasil. É com essa proposta que a Rede de Adolescentes e Jovens pelo Esporte Seguro e Inclusivo (Rejupe) tem se consolidado como um espaço de participação e integração formado por adolescentes, jovens e grupos de participação cidadã de diversas regiões do país.

Criada em abril de 2011, durante o Encontro Nacional dos Adolescentes pelo Direito ao Esporte Seguro e Inclusivo, que reuniu no Rio de Janeiro cerca de 200 adolescentes de diversas organizações, a Rejupe conta com o apoio do Fundo das Nações Unidas para Infância – Unicef e tem a mobilização como fator determinante para a realização dos principais objetivos da Rede.
Além de incentivar a participação dos adolescentes, sensibilizá-los e mobilizá-los, a Rejupe promove a colaboração com organizações e instituições sociais, estimula a representatividade dos adolescentes na elaboração de políticas públicas e os empodera para que sejam ouvidos pelas autoridades. De acordo com Ludmila Palazzo, oficial de projetos da área de cidadania dos adolescentes do Unicef, “esses jovens saem de uma condição passiva para assumirem um papel de liderança e protagonismo”.
Rejupe nas cidades
Em 2012 foram criadas 12 Rejupes, uma em cada cidade que sediará os jogos da Copa do Mundo, com o objetivo de desenvolver ações locais que possam contribuir diretamente para o planejamento e construção de um legado social positivo dos grandes eventos esportivos que serão realizados no país. Os núcleos locais conduzem a agenda de mobilização com o apoio de parceiros.
Para Daniel Macêdo, integrante da Rejupe no Ceará, agora é a hora de participar ativamente. “O futuro está sendo construído agora e em muitas decisões que são tomadas pela sociedade nós não participamos. Por isso é fundamental o jovem correr atrás de informação e sair da zona de conforto”, destacou.
Uma das preocupações da Rejupe Ceará tem sido a conscientização sobre o combate à exploração sexual infanto-juvenil. O tema será um dos eixos de debate em conferências que serão realizadas no próximo ano, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado.
Até a Copa do Mundo e para além do evento, muitas outras atividades estão previstas, reafirmando a importância do empoderamento juvenil na construção de um futuro justo para essa parcela da população.

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