13 de maio de 2015
Criado pela comunicadora e ilustradora Raquel Vitorelo, no curso de Comunicação e Multimeios na PUC-SP em 2014, o documentário performático Mulheres Desenhadas relata, com uma narrativa clara, simples e envolvente, a falta de visibilidade para mulheres desenhistas no Brasil e no mundo.
O vídeo começa mostrando o desenvolvimento de uma garota que, desde muito cedo, sempre se interessou por quadrinhos, mas não encontravam, em suas histórias favoritas, personagens femininas que a representassem. “É fácil achar uma história liderada por um menino criativo e com alguma habilidade especial. Para as meninas, precisa procurar um pouco mais.”, relata Raquel.
Assista agora o documentário.
Criado pela comunicadora e ilustradora Raquel Vitorelo, no curso de Comunicação e Multimeios na PUC-SP em 2014, o documentário performático Mulheres Desenhadas relata, com uma narrativa clara, simples e envolvente, a falta de visibilidade para mulheres desenhistas no Brasil e no mundo.
O vídeo começa mostrando o desenvolvimento de uma garota que, desde muito cedo, sempre se interessou por quadrinhos, mas não encontravam, em suas histórias favoritas, personagens femininas que a representassem. “É fácil achar uma história liderada por um menino criativo e com alguma habilidade especial. Para as meninas, precisa procurar um pouco mais.”, relata Raquel.
Assista agora o documentário.
Contando suas experiências pessoais e do cotidiano nacional, Raquel aborda o grande número de artistas brasileiras que estão produzindo ótimos trabalhos na área artística, mas que não ganham visibilidade e oportunidades no mercado. Podemos perceber pelo baixo número de livros, filmes e quadros produzidos por mulheres que ganham destaque na indústria criativa.
A mulher é observada e retratada desde a pré-história, porém o olhar masculino é tomado como verdade e padrão em nossa sociedade. A identificação de si mesma, seja na propaganda, nos desenhos animados ou na política, só será possível quando as próprias mulheres estiverem inseridas nestas esferas e puderem dar visibilidade de seu trabalho.
“A imagem feminina está em todo lugar, o tempo todo, e não é, necessariamente, positiva. E isso vai moldando como a sociedade vê a mulher e, por conseqüência, como vê a menina. E, aos poucos, é assim que a menina se vê”, explica a artista.
O documentário também contou com a ajuda de 59 artistas que enviaram seus autorretratos e experiências para compor a obra.
Confira a galeria virtual das artistas participantes e os créditos completos em http://mulheresdesenhadas.tumblr.com/ e curta a página da artista no Facebook
Consulado da Mulher
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