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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Campanha mobiliza Curitiba pela igualdade de gênero e divulga 'Mulher, Viver sem Violência'


12/08 - Campanha mobiliza Curitiba pela igualdade de gênero e divulga 'Mulher, Viver sem Violência'
Ônibus e terminais de transporte são alguns dos pontos de veiculação da campanha Foto: Divulgação Prefeitura de Curitiba

Em 24 de agosto, Dia da Mobilização pelos Direitos da Mulher, haverá ato na Praça Santos Andrade. Uma das ações é pequena mostra do que será a Casa da Mulher Brasileira, um dos eixo do programa ‘Mulher, Viver sem Violência’, do governo federal

A Lei Maria da Penha – que protege as mulheres da violência doméstica e familiar – completou sete anos da sua promulgação na última quarta-feira (07/08). Marcando a data, a Secretaria Municipal da Mulher de Curitiba, o Tribunal de Justiça, o governo do estado, em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), lançaram campanha de mobilização pelos direitos da mulher.

Materiais sobre a campanha estão afixados nos ônibus e nos terminais do transporte coletivo, no mobiliário urbano, nas administrações regionais, unidades de saúde, e no site da UFPR, chamando para o Dia da Mobilização pelos Direitos da Mulher, dia 24 de agosto, quando haverá um evento na Praça Santos Andrade, das 8h30 às 17h30.

Na praça será feita uma pequena mostra do que será a Casa da Mulher Brasileira. O espaço integrará serviços públicos para o atendimento às mulheres em situação de violência. Compõe um dos eixos do programa ‘Mulher, Viver sem Violência’, do governo federal, coordenado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), o qual teve recente adesão do Paraná. 

Na Casa da Mulher Brasileira,  serão prestados serviços de orientação sobre a proteção dos direitos da mulher em situação de violência; atendimento de assistentes sociais, psicólogos e advogados; registro de denúncias; esclarecimento sobre a Lei Maria da Penha; orientações trabalhistas; emissão de medidas protetivas de urgência; cumprimento de mandados judiciais, além de atividades culturais, artísticas e educativas.

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